sábado, 28 de agosto de 2010

A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn



O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas o termo mais comun é "Bruxa da Baba". Dizem que se parece com uma velha horrorosa, toda desgrenhada, de nariz arrebitado, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas.

De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.

Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas.

Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales.

Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan.

A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling. Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher lamuriando-se e gemendo por baixo da sua janela.

Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas.

Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer.

Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que os estava avisando de uma morte na família Stardling.

Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia pertencera aos Stardling.

Naquele mesmo dia, ficou sabendo-se que o último descendente direto da família estava morto. Curioso, não vos parece...?

Homem peixe encontrado depois do Tsunami

Logo depois do Tsunami da ocorrido na Ásia em 2004 se espalharam uns emails reportando que um estranho home-peixe foi encontrado numa das praias afetadas. O gracioso texto reproduzido no site Manual Digital fala em coisa de hacker ter roubado fotos de um instituto da ONU.



Anos depois, as mesmas fotos reaparecem na Internet, só que desta vez travestidas de “Sereia de Manaus”. Vejam o vídeo picareta que faz troça do “achado” na praia da Lua.
Vídeo do Chumbo quente sobre a Sereia de Manaus.

Quem rir melhor




Era criança naquela pequena cidade. Fervilhavam histórias medonhas que punham em sobressalto os corações dos meninos. O medo nos dominava quando a noite vinha. Ruas pouco iluminadas propiciavam tanto as brincadeiras de correr e se esconder quanto o terror.

Também, ajudando a vasta gama de histórias assombrosas, havia a reunião das crianças à noite. Em tais reuniões os mais velhos enchiam ainda mais as cabeças dos mais novos com coisas ouvidas de outros ou criadas ali, no calor da conversa. Todos ouvindo com olhos arregalados, atentos.

Muitos sabiam que teriam pesadelos durante o sono, ou que ficariam com receio dos monstros que estariam escondidos sob suas camas para, tão logo dormissem, subir para pegá-los. Se, porventura, já deitados, surgisse necessidade de urinar, outro momento terrível: o monstro estaria esperando só o instante de ver os pés tocando o chão para agarrar a vítima. Muitas vezes coloquei um pé no chão e esperei vários minutos até acreditar que nada ou ninguém o agarraria.

Apesar de nunca acontecer o que se temia, o medo era indiscutível, forte, pungente. Mesmo porque algumas histórias eram bastante verossímeis. Sem contar as verdadeiras, das quais se geravam novas vertentes mais grotescas e estarrecedoras.


Dessas tantas, uma me marcou profundamente. Surgiu uma história de que João do Mato, um sujeito que eu não conhecia, tentou abusar de duas filhas de sua mulher, quase ainda crianças. Uma delas, a mais nova, era também filha dele. Consta que ele trabalhava no campo e as mocinhas tinham a incumbência de levar-lhe o almoço. Acuadas pela mãe, ante a recusa, certo dia, de ambas as garotas em ir levar a comida, findaram por confessar o que havia ocorrido na vez anterior.

Todos comentavam a aberração. Dela se gerou uma maldição para João do Mato que, à noite, passou a se transformar numa porca. Não guardo de memória se a transformação se dava em noites de lua cheia, tão ao gosto de todas as lendas. Sei apenas que o animal em que ele se transformava era grande, quase desproporcional para uma porca; que roncava de forma diferente dos suínos comuns; que o ronco era aterrador; que andava pela pelas ruas assustando e perseguindo os incautos.

O medo, contudo, não tirava completamente o sono nem impedia as brincadeiras de correr à noite pela cidade. Éramos livres e nos agigantávamos em bando ruas afora. Um que perseguia todos, um a um, que iam fazendo uma cadeia em que se invertia o volume, passando o número de perseguidores a ficar cada vez maior até “caçar” o último perseguido, quando, então, era escolhido um novo membro do grupo para perseguir os demais.

Foi numa dessas brincadeiras que, tentando não ser encontrado para me tornar “o maioral” da noite, fui me escondendo por ruas mais distantes, até que dei com uma quelha esquecida, que não figurava na minha lembrança nem de dia. Era composta pelos quintais das moradias, dos quais, debruçando-se sobre o beco, pendiam alguns coqueiros que sussurravam em uivos lúgubres, embalados pelo vento proveniente do caudaloso rio que banha o lugar.

Entrei na viela com um sorriso de vitória: ninguém me encontraria ali. Ninguém lembraria de me procurar naquele lugar esquecido e escuro. Era só passar algum tempo sem ser descoberto e, depois, aparecer “do nada”, para glória pessoal e espanto geral.

Cheguei à cerca de vara que marcava o fim do caminho, barrando a passagem. Dava para ver a pouca luminosidade interior de algumas casas. Tudo já meio morto àquela hora, encaminhando-se para a escuridão total e o silêncio absoluto. Um calafrio me percorreu todo o corpo quando me dei conta de que estava sozinho. Contudo era necessário vencer o medo para vencer a brincadeira e ser o campeão da noite.

Mesmo tremendo vez por outra, arranjei força para continuar onde estava. Um uivo de algum cão distante rompia às vezes o silêncio e logo se ouvia o eco dos outros cães próximos ou também distantes. Aquilo me punha nervoso e me trazia vontade de fugir daquele ambiente soturno, correr de volta aos meus amigos e me fazer mais um caçador. Afinal, os caçadores andam em bandos, têm a segurança da idéia de ajuda mútua. Os caçados, por outro lado, têm sempre a sensação de desamparo, de abandono. O coração do caçado bate em sobressalto, sob a agonia de deparar o inimigo e saber que a regra para caçado e caçador é este estar sempre armado e aquele ser sempre o alvo. Sem contar as inúmeras vezes em que a caça ignora sua condição e percebe o perigo no último instante, quando já quase inexiste reação possível contra a emboscada.

Dei um passo em direção à saída da viela, mas não cheguei a completá-lo, ou seja, não cheguei a tocar o pé no chão adiante. O que vi naquele instante congelou meu movimento e, possivelmente, o meu sangue. Na entrada do beco surgiu um animal enorme, roncando. Movia-se em passos lentos, mas a cabeçorra se movimentava desenfreada e as orelhas em alguns momentos se descortinavam, expondo os olhos escuros da cor do invisível.

Voltei o pé muito lentamente, trêmulo de pavor, tentando evitar ser visto por aquela coisa horrível. Torcia para me tornar invisível na quelha escura. Encostei-me o mais possível ao canto de cerca onde me encontrava. A cerca fez um ruído abafado ao ceder um pouco sob a pressão do meu corpo. Um arrepio me varreu dos pés à cabeça. Tive a sensação de que o monstro olhou na minha direção.

Os roncos me chegavam absurdos, ensurdecedores, abíssicos. “Mamãe!”... “Mamãe!”. Gritei dentro de mim horrorizado e frágil. As forças me abandonavam e comecei a desmoronar sobre mim mesmo, enquanto o animal fuçava alguns amontoados de lixo dispostos na entrada da viela. Enquanto fuçava, emitia o som aterrador dos seus roncos e, nos curtos intervalos entre um e outro, o silêncio tinha um peso correspondente, em assombro, aos grunhidos, pois ensejavam a expectativa do próximo ronco e do seu próximo passo.

Minhas costas arranhavam contra a cerca na descida milimétrica que o meu tórax fazia em direção ao chão. Podia sentir as cascas se desprendendo das varas e acompanhando minha camisa na descida, fazendo um mínimo ruído que aos meus ouvidos parecia demasiado alto, o que aumentava o meu medo de que o monstro pudesse ouvir.

Cheguei finalmente ao chão. Um pequeno alívio me abraçou. Imaginei que sentado seria mais difícil ser visto pela fera. Abracei as pernas, pus o rosto entre os joelhos, deixando o nariz e os olhos de fora para respirar e ver cada movimento do animal.

Fiquei absolutamente quieto. Talvez nem mesmo piscasse. Tive a sensação, mais uma vez, de que ele olhou para mim. Para maior desespero meu, começou a movimentar-se em minha direção. As lágrimas me escorriam, enquanto tentava conter os soluços. Tremia convulsivamente. A pouca luminosidade proveniente da entrada da viela fazia ver vapores oriundos do bafejo da fera, ao tempo em que formava um halo em seu dorso curvo.

Meu Deus! Mamãe! Mamãe, Meu Deus! Alternei os pedidos de socorro num sussurro “baixinho como um choro desvalido”. Ele se aproximava e só me era possível ouvir seus os grunhidos. Nenhum outro som se fazia ouvir. Parecia todos os cães haverem sumido, emudecido. As palhas dos coqueiros também emudeceram. Cessara toda a vida ao redor.

Agora ele se encontrava demasiadamente próximo. Fechei os olhos em desespero, pensando na segurança da minha cama, na qual todos os monstros ficavam embaixo sem jamais ter a ousadia de me afrontar. Desejei estar sob seus lençóis, encolhido, abrigado daquele bafo quente que agora vaporizava meu rosto, lembrei-me do rosto carinhoso da aminha mãe e tudo deixou de existir.

As vozes dos meus colegas me despertaram do torpor daquele desfalecimento em que me encontrava, ainda recostado ao canto da cerca, trêmulo e em choro convulso. Queriam saber o motivo do meu desaparecimento e o que me aconteceu. Estiveram durante longo tempo à minha procura e, por fim, deram comigo ali. Contei tudo a caminho de casa e todos deixavam transparecer o medo que sentiam. Não foi uma boa noite de sono para nenhum de nós. Nada falei a minha mãe (nem ao meu pai), mas lhe pedi para me botar para dormir e contar uma história bonita.

Nos dias seguintes nosso grupo falava do caso apenas entre si. Era como se todos nós tivéssemos medo de comentar e sofrer alguma coisa em conseqüência.

Durante certo tempo, as brincadeiras se restringiram à vizinhança das nossas casas. Depois, como tudo, o medo foi nos abandonando e voltamos à antiga ousadia, até que fui embora do lugar.

Voltei depois de alguns anos para passar férias da universidade. Certa tarde, quando jogava futebol próximo à entrada da cidade, chegou alguém gritando que acabara de ocorrer um atropelamento na principal via de acesso.

Corremos em direção do acidente. Quando nos aproximávamos, alguém informou que a vítima era João do Mato. Imediatamente me lembrei do meu horror naquela noite de tempos atrás.

Já se juntava uma porção de pessoas ao redor do corpo inerte. Estava de bruços. Um corpo pequeno dentro das calças escuras e da rota camisa xadrez esverdeada. Difícil acreditar que aquele pequeno homem cor de bronze pudesse ser o mesmo monstro que me assombrou. Ri do medo exagerado da infância. Não passava certamente de um mero porco grande que o meu medo exacerbara.

Quem me viu rir não entendeu porque eu ria enquanto olhava o rosto inchado pelo choque do atropelamento. Contudo notei que a estrutura tumefeita em volta do olho na face esquerda, que era a face visível, uma vez que a outra estava colada ao chão, tinha a semelhança do rosto de um porco. Enquanto isto me ocorria, notei que o seu nariz se dilatou, como se farejasse alguma coisa, e a terra se mexeu sob o impulso do ar exalado. Então, seu olho esquerdo se abriu e se encontrou exatamente com os meus olhos espantados. Para meu horror, a boca também se abriu e ouvi um ruído roufenho, misto de tosse, ronco e riso escarnecedor e matreiro e um grunhido foi seu último estertor, embora o olho permanecesse fito nos meus olhos e aquela cara de riso sarcástico continuasse a zombar de mim.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Cuidado: Curiosidade Mata




Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras que ninguém ousava entrar. Todos que ali entravam nunca mais eram vistos outra vez. Certo dia, 4 adolescentes conversando sobre esta casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinham costume de dormir cedo porque falavam que a "casa" os chamava para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinha nada na casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite ta?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha uma escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso, a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo. Ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos. Eles que entraram em sua casa”. Ela olhou para a garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando, porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se eram eles e eram! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!”. Ela saiu correndo, ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!

O Espatalho



Havia uma jovem garotinha de uns nove anos de idade que tinha como seu melhor amigo um rapaz de vinte e um anos, que sofria de sério retardo mental, seu apelido era John Mad ( João Maluco em português ), apesar de ser inofensivo, não era visto com bons olhos pela população local que praticamente o marginalizavam e não aprovavam sua amizade com a garotinha, porém esta relação entre ela e John Mad sobrevivia à clara hostilidade da população local e continuaram convivendo juntos brincando. Certo dia durante a estação de caça a garotinha e John Mad estavam brincando de esconde-esconde e era vez de John se esconder,ao ver uma plantação ele teve a inusitada de idéia de se disfarçar de Espantalho assim a sua amiguinha nunca o encontraria, mas um grupo de cinco homens armados de rifles e bebendo cervejas, montados em uma pickup, provavelmente retornavam de uma caçada, viram o espantalho e o chefe do grupo teve a divertida idéia de praticarem tiro ao alvo com ele ! E assim o fizeram ao terminarem de fuzir o espantalho ouviram os gemidos morimbundos e sangue escorrendo dele, o chefe examinou o espantalho mais de perto e ao descobrir que era John Mad, fugiram apavorados do local e fizeram um pacto de silêncio de não contar a ninguém. A garotinha encontrou o amigo John morto e ficou horrorizada, mais tarde a polícia local fez as suas investigações rotineiras e não se chegou a nenhum responsável, os cinco homens que o haviam baleado chegaram a prestar depoimentos, mas não foram sequer apontados como suspeitos e além disso para muitos na cidade a morte de um retardado não importava mesmo. O xerife contrariado foi obrigado a engavetar o caso e considera-lo insolúvel. Após o enterro de John Mad se passaram alguns meses e o caso foi praticamente esquecido, quando um dos algozes de Jhon viu no quintal da serraria onde trabalhava um espantalho de pé, assustado percebeu que era o mesmo no qual John estava disfarçado, ele imediatamente relatou o fato a seus amigos, que achavam ser apenas uma piada sem graça de alguém, porém na manhã seguinte ele foi encontrado morto na serraria, dividido ao meio por uma serra automática. O caso foi declarado morte acidental, o mesmo pensou os demais quatro assassinos. Duas semanas mais tarde outro algoz do finado John estava voltando para casa quando viu em um terreno baldio a duzentos metros da sua casa um espantalho e ao examinar mais de perto viu que tratava do mesmo ele foi correndo para casa e contou por telefone o corrido a seus amigos o chefe do grupo solicitou que ele viesse até a casa dele. Mas enquanto estavam todos reunidos na casa do líder do grupo, as horas passaram e nem sinal dele, preocupados ligaram para a casa e para seu espanto souberam que ele havia morrido em acidente de carro. Os três algozes de John decidiram dar o fato como uma coincidência lamentável, embora o medo imperasse no íntimo deles. Duas semanas mais tarde o terceiro algoz de John havia visto perto da moagem do qual era proprietário uma figura parada à distância e ao ver mais de perto quem era, para seu pavor, era o espantalho ele imediatamente ligou para os seus outros dois que chegaram à sua moagem ( Ele morava lá também )e quando foram ver o espantalho, ele não estava mais no local indicado, ao examinarem o terreno observaram que nem sequer havia um ponto de fixação no solo, nada havia sido fincado no chão daquele terreno, embora o algoz de John que viu o espantalho jurasse ser aquele o local o ponto exato onde estava espantalho. Os três combinaram de ficarem juntos na moagem e foram apanhar os seus pertences enquanto o que viu o espantalho os aguardava em sau moagem. Ao voltarem ele desaparecera completamente e deram parte na polícia, depois de vasculharem a moagem encontraram o cadáver dele dentro do silo soterrado sob duas toneladas de grãos de cereais. A partir daí em diante o xerife cada vez mais desconfiado passou a ficar de olho nos dois últimos que restavam. Um deles decidiu fugir às escondidas da cidade, mas foi encontrado na manhã seguinte morte devido a algum tipo de enfarte na oficina mecânica de propriedade dele, escrito em um bilhete ( a caligrafia foi identificada como a da vítima mesmo ) " Eu vi o espantalho diga a verdade ou você será o próximo ", o xerife interrogou o remanescente dos algozes que se fez de desentendido. O xerife aceitou sem comentários as vagas explicações dele, mas aos poucos, ele foi ligando os fatos, entretanto no final nada pode fazer pois o último que restava se suicidara ( Aparentemente enforcou - se )no quintal de sua casa. A antiga amiguinha de John foi encontrada no local brincando normalmente defronte ao cadáver do último dos algozes de seu amigo, como se este não a incomodasse ( Na verdade foi ela quem avisou o xerife ). Assim que o xerife chegou solicitou que ela fosse embora do local enquanto eles faziam a perícia, para assombro dele, a garotinha teria lhe dito " Vou ir agora brincar com John " !

Bloddy Marry



Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América.
Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas diante do espelho do banheiro 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma.

Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a “mórbida brincadeira”, levou um tempo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.

Creditos: Qual é seu medo?

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Ovnis



Acredite, se quiser ! Em relação aos Ovnis, existem três grupos de pessoas: os que acreditam, os que têm dúvidas e os que negam a sua existência. À primeira vista, os argumentos favorecem o último grupo: não existe nenhuma prova concreta da existência de " discos voadores " , pelo menos, nenhuma prova tornada publica! Mas, com bilhões e bilhões de estrelas no Universo quem pode garantir que apenas neste cantinho, à beira do Sol plantado, é que existe vida? A resposta é ninguém. Ninguém pode negar completamente a existência de Ovnis. Isso, no entanto, não quer dizer que os Ovnis existam. Pode haver vida noutros planetas e os seus habitantes não conseguirem ( ainda ) viajar pelo espaço, tal como nós não o conseguimos.
CASOS
Roswell, Novo México ( EUA ), 4/7/1947, cerca das 23h30m ( hora local ). Um "avião sem asas e com uma fuselagem arredondada " cai no meio do deserto. Segundo testemunhas, havia três extraterrestres mortos nos escombros. As vítimas teriam um pouco mais de um metro de altura. Pouco tempo depois, Roswell é isolada por militares da base aérea local que conduzem uma investigação rodeada de mistérios. A 6 de Julho, o tenente Walter Hault, do serviço de informações publicas da base de Roswell, anuncia a recuperação de "um objeto voador não identificado". Em suma, um Ovni. A 24 Julho do mesmo ano, aconteceria um caso com o piloto norte-americano, Kenneth Arnold, em que este avista um conjunto de objetos que se movimentavam como "pratos ressaltando sobre a superfície da água". As suspeitas de que em Roswell teria acontecido algo semelhante aumentaram. Mas o relatório final explicava que o objeto que tinha caído era... um balão meteorológico e que não se tinha registrado qualquer vítima. Quase 50 anos depois, em Novembro de 1993, o senador Steven Schiff pedia aos departamentos de Defesa e da Justiça norte-americanos a reabertura do inquérito sobre o incidente de Roswell. Após quase dois anos de insistência, Schiff conseguiu que a Força Aérea admitisse que o relatório final não correspondia à verdade. Só que foi apenas uma meia vitória. A USAF garantia que o objeto era afinal um balão espião que estava a ser testado para ser utilizado em missões sobre o território da antiga União Soviética. No entanto, a 29 de Março deste ano, A British UFO Research Association ( Bufora ) - uma associação de pesquisa Ovni - anuncia que tinha em seu poder provas da existência de extraterrestres. E essa prova era, nem mais nem menos, que dois filmes realizados por um cineasta militar, de uma autópsia de cadáveres das criaturas mortas no incidente de Roswell em 1947. Os filmes já foram analisados por especialistas mas as opiniões são divergentes. E a polemica continua.

Fome de Amor



Nádia era uma artista. Amava desmesuradamente sua vida e esta se resumia a um nome: Walterci. Eles se conheceram há mais ou menos sete anos, num concurso de culinária patrocinado pela empresa de farináceos "Bolo Fofo". Casaram-se dois meses depois da entrega do prêmio, onde Walterci entregou a Nádia uma batedeira último modelo, presente destinado ao primeiro lugar.

Formavam um casal apaixonado e levavam uma vida recheada de aromas e sabores refinados. Durante os doces sete anos, Nádia aprimorava sua culinária, refinando os gostos e apurando seu dom. Walterci, por sua vez, tornara-se um verdadeiro gourmet. Tiveram um filho, Waltercizinho, que era testemunha das delícias de Nádia e do amor do casal.

De tão doce chega-se ao amargo. O amor de Walterci por Nádia parece ter perecido, não se pode definir exatamente quando ele se saciou. Walterci não sentia mais o amor de Nádia em seus pratos, a comida lhe parecia insossa. Sua mulher, desesperada, não sabia mais onde tirar receitas para recuperar o apetite do ex-glutão.

No dia do aniversário do filho do casal, Nádia teve a idéia que poderia salvar o seu casamento. Joana, tia do menino, disse uma frase iluminada ao olhar seu sobrinho soprando a vela de cinco anos que afundava no marshmellow:

_Mas como o Waltercizinho é fofinho!!

No dia seguinte, Walterci provou a mais sublime especiaria já preparada por Nádia. A cada pedaço daquela carne dourada, reacendia a chama do amor. Cada garfada daquele assado reafirmava que Nádia era a mulher de sua vida. A partir daquele banquete, eles se amaram eternamente e em seu amor não cabia mais ninguém. Eram apenas duas bocas sorvendo as delícias do ser humano.

Paredes de sangue



Uma mulher que morava em Minas Gerais, estava desesperada pois em sua casa sempre apareciam manchas de sangue pelos cômodos. As manchas eram sempre iguais e apareciam cada vez com mais freqüência.

Em uma noite que o marido dela foi trabalhar de plantão, ela com medo, de que fosse alguma pessoa engraçadinha querendo assustá-la, colocou ao dormir, um sofá, por dentro da porta de seu quarto, impedindo que alguém abrisse.

Mas quando ela acordou, lá estava a mancha de sangue por dentro da porta!

Aviso da Mãe



Samara, acorda de manhã com um telefonema de seus amigos. Chamando-a para acampar. Ela muito animada diz que sim, e vai correndo para a sua mãe contar a notícia. Sua mãe, muito preocupada diz: _Minha filha, não vá a esse acampamento pois estou com um pressentimento ruim. A filha, rindo, disse: _Que nada, bobagem. Eu vou sim. A mãe para não acabar com a animação da filha diz: _Então me deixe ir com você, assim ficarei mais tranqüila. A filha continua insistindo e diz: _O carro já está cheio. Não cabe mais ninguém, juro mesmo. No dia do passeio... Os seus amigos chegam e Samara vai ao carro, e sendo interrompida por sua mãe, com ar de tristeza, dizendo: _Vá com Deus minha filha querida! Samara com um olhar de deboche exclama: _Só se ele for no porta-malas. Assim todos os seus amigos riram. E a mãe ficou triste com a reação da filha. No caminho, acontece um acidente e o carro capota por um penhasco. Infelizmente todas as pessoas do carro faleceram. Mas por mais incrível que pareça, o porta-malas do carro, não sofreu nenhum arranhão sequer, ficou intacto. Moral da história: Nunca duvide da intuição de sua mãe e da proteção de Deus!!!!!!!

O degolado





Na pequena cidade em que moro existe uma lenda que é contada de pai para filho desde muito tempo atrás, na época da fundação do vilarejo.

Meu bisavô, enquanto vivo, contou esta história para mim e meus primos em sua casa numa noite de chuva.

A divisão das terras locais era feita por intermédio de cercas (método até hoje utilizado). Um dos descendentes dos três irmãos que fundaram a vila e dono da maioria das terras locais era um homem muito bruto e perigoso. Ele gostava de perseguir os viajantes incautos que invadiam suas terras sem querer.

Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus lacaios armados até os dentes e rindo debochados pela cara de medo dos coitados.

Meu bisavô contou que uma certa vez, um rapaz estranho vinha de passagem pelos arredores da cidade. O jovem entrou despropositadamente no território do fazendeiro, que logo que soube da situação pela boca de um de seus trabalhadores, desatou à cavalo em busca de divertir-se às custas da desgraça dos outros.

Os cães logo encontraram o rapaz, que descansava embaixo de uma árvore frondosa na margem da cerca de arame farpado que separava a estrada de barro que levava até a cidade da propriedade do homem.

O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço de ter invadido sua propriedade. Ele soltou os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais. O homem observava alegre ao jovem sendo dilacerado pelos cães.

Nos últimos momentos ele chamou os cães e foi escarnecer o moço que se encontrava caído e empoçado pelo próprio sangue. O rapaz tinha em todas as suas partes as marcas dos dentes do animais. Ao perder as forças o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem que saiu dali perseguido por um medo incessante.

Meses depois, o homem foi realizar mais uma maldade com outro viajante. Mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais. E ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.

Naquela época isso demorava muito e apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois ninguém teria coragem de ir até aquelas brenhas na escuridão da noite. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.

Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa do lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na antiga árvore, ou um homem todo ensanguentado sentado à beira da estrada, ou ainda latidos fortes nas noites mais frias.

Esta é uma das lendas urbanas mais conhecidas de minha cidade. As pessoas acreditam realmente que existe algo de sobrenatural naquele lugar e evitam passar por lá de madrugada.

Um fenômeno fantástico e uma história rica em detalhes. Acreditem se quiser, mas cada palavra aqui escrita foi retirada das histórias relatadas pelos moradores da região.

A Construção





Atualemente existia uma casa aqui perto de casa, ela estava sendo construida , quando passou 4 mulheres na frente da casa e ouviu alguns gritos de pessoas que estavam sendo torturadas.
As mulheres se assustaram e entraram rapidamente para ver o que estava acontecendo!
Quando derrepente um cara saí debaixo de um monte de telhas e fala que conseguiu engana-las, 2 consegue correr ,Mas Lory e Margarida por causa do medo nao conseguiu sair do lugar.
O cara corre em distancia de Lory e Lory começa a gritar,pois olha no rosto do homen e o homen so tinha um olho e a cara dele estava toda rasgada. Margarida começa a chorar e grita o nome de sua mãe. Lory tropeçou num pedaço de madeira ela começa a gritar e chorar, O homen finalmente consegue pegar ela ela grita e grita mais não adiantou nada. O cara ´pegou ela amarrou numa mesa tirou a roupa dela e começou estrupa-la. Margarida vendo a cena saiu correndo para tentar salvar sua amiga o cara corre atras dela e amarra ela em outra mesa , e estrupa ela também.
Lory começa a pedir desculpas e pede para o homen solta-la, mais como o homen nao tava satisfeito com a vontade dele, ele não parou ele continuou e com as duas. Depois de um tempo ele ficou satisfeito soltou Lory e matou ela , Margarida muito assustada nao se conteve com a cena e começoua gritar, e falar com ele ,que até convençeu o cara a solta-la.
Margarida se soltou, o cara pegou uma faca e se matou na frente de Margarida.
Margarida se salvou.. E conseguiu contar historias para quem queria ouvir.


Historia acontecida em 2005/Maranhão /São Paulo

Moral da Historia: Não acredite em tudo que vier, Não entre em lugares estranhos.
Se não você pode ser a proxima vitima!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A Iara



Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.

Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.

Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.

Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.

Mula sem cabeça



Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.

Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.

Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.

Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre

Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México),

Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.

Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.

É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.

Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.

Boi Tatá



É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.

Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.

Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.

A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.


Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.

Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.

É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.

Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.

Caipora



É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.

É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.

Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.

Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.

De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.


Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.

Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.

Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado Papa-mel.

Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.

A casa dos rostos



Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento. Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a notícia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Córdoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a polícia para controlar as multidões. Quando a notícia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rostos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto, de mulher, veio duas semanas depois.
Em volta deste último apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no início dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que ou quem criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns químicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a polícia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluíram que explicasse a origem dos retratos.

Devolvo seu amor em 3 dias



O marido de Edna ficou desaparecido uma semana. Até que, no oitavo dia, ela recebeu a visita do seu compadre Antônio, que exclamou: - Descobri que seu esposo fugiu com minha mulher e estão vivendo num sítio perto daqui! Então a moça caiu em prantos e disse: - Não acredito que ele fez isto! - Eu já desconfiava que ele tinha uma amante, mas nunca me passou, pela cabeça, que fosse a comadre Violeta! Assim naquele mesmo dia, Edna abriu a sua caixa de correios e viu um panfleto, onde estava escrito: - Sou vidente e devolvo seu amor em 3 dias. - Telefone:... A mulher não pensou duas vezes e marcou uma sessão com a “curandeira”. Lá ela explicou sua estória e a vidente disse: - Com certeza, posso fazer seu esposo aparecer no portão da sua casa em três dias, vivo ou... - Basta você me pagar mil reais, podendo parcelar em dinheiro, cheque ou cartão. Além de fazer a simpatia de matar um bode preto num cemitério e rechear o bucho dele com mel com o nome do seu amado. Edna aceitou, a proposta, na hora. Assim pagou a mística, naquele mesmo segundo, e fez o ritual aconselhado. Às dezoito horas do dia seguinte, a moça estava rezando para que seu marido voltasse. Quando, de repente, escutou três tiros no portão da sua casa. Edna correu ao local e viu seu compadre Antônio com a arma na mão e seu marido estendido no chão. No dia seguinte, após o enterro do seu companheiro, a moça invadiu o consultório da vidente e exclamou: - O seu trabalho não deu certo! - Afinal, meu marido faleceu, bem no portão da minha residência, no dia em que era para ele voltar para mim. Desta maneira a “curandeira" respondeu: - Pare de calúnias, sua louca! - Meu trabalho deu tão certo que ele apareceu, do nada, na frente da sua casa! - Afinal eu disse que o seu esposo iria aparecer vivo, ou, morto na sua residência e isto aconteceu! - Pense bem: a sete palmos do chão ele nunca irá lhe trair. Reza a lenda que toda a dama que procura videntes que anunciam promessas como: “Devolvo Seu Amor Em Três Dias” são vítimas de fatalidades. Exemplos: o marido fujão pode ser assassinado em frente ao portão de casa; o ex-namorado pode desmaiar na rua em que ela mora; o paquera da escola pode ter uma parada cardíaca na mesma sala–de–aula em que ela estuda, etc.

A verdade dessa dor



Estou cheia de dor.......
Olha esses cortes em minha alma
tão profundo quanto esse abismo
em tua frente....... Tão intenso
quanto a vida e a morte.
A verdade dessa dor é que sofro por ti.
Principe da escuridão ,cavaleiro sombrio.
estes cortes revelam que você escolheu
o teu proprio caminho e resolveu
abandonar,a mulher que amava de verdade.
Será que não é possivel viver um amor e andar
pelo disfiladeiro dos que buscão a solidão?

Obscuro fim



Nosso torrido romance acabou,chegou ao fim
Quando eu menos esperava.
Da porta fiquei olhando você partir amor meu ...
As lagrimas não paravam de escorrer pelo meu
rosto.
E a única vontade que eu tinha era de sair correndo
e me ajoelhar aos seus pés, implorando pra que não
me deixa-se.Vi que você também chorava havia
Em você vontade de voltar pra trás,gritar meu nome
e depois sussurar ao meu ouvido .amor não deixe que
Eu parta e agora viva na solidão do meu quarto escuro.
Mais ambos sabemos que nosso amor chegou ao fim.
Quando se perde o respeito pela pessoa amada
Perde-se também o amor próprio e a alma chora
A vagar sem fim pelo obscuro tempo.

10 criança do terror



Dias atrás Estava eu me perguntando quem seriam as crianças mais malvadas do cinema.Foi então que resolvi fazer uma lista que sem duvida mostra as "crianças do terror".

Rhoda - 'The bad seed' (1956)
Mentir, roubar e matar são parte da rotina de Rhoda, que marcou o cinema como a primeira criança malvada da história. Com um instinto assassino herdado de sua avó, a loura elimina outras garotas impiedosamente por motivos fúteis, como brinquedos e medalhas.

Isaac - 'A colheita maldita' (1984)
Na trama aterrorizante de Stephen King, Isaac Chroner é um garoto que vira uma espécie de líder e ordena que outras crianças de uma pequena cidade matem os adultos. Seus pequenos seguidores acabam causando uma matança

Esther - 'A órfã' (2009)
No terror lançado nos EUA este fim de semana, Esther é uma menina russa de 9 anos que é adotada por um casal traumatizado pela perda de um bebê. Mas, aos poucos, Esther revela a maldade que esconde dentro de si, ameaçando a família adotiva. O filme deve estrear no Brasil em setembro.

Emily Callaway - 'Amigo oculto'
Interpretada por Dakota Fanning, Emily é uma menina que se muda com o pai (vivido por Robert de Niro) para recomeçar a vida depois da morte trágica da mãe. Porém, fenômenos estranhos começam a acontecer, colocando a vida do pai e de sua nova namorada em risco.

Henry Evans - 'O anjo malvado' (1993)
Dizem que o mal tem muitas faces, mas neste filme ele ganha o rostinho bonito de Macaulay Culkin, astro da comédia "Esqueceram de mim". Aparentemente normal, Henry encarna forças malignas: ele tenta matar seu primo e provoca acidentes graves, entre outras artimanhas

Charlie McGee - 'Chamas da vingança' (1984)
Depois de se destacar como a menininha de "E.T.", Drew Barrymore apostou em um papel mais ousado: Charlie é uma garota que consegue criar fogo com a força do pensamento. Baseado na obra de Stephen King, o longa mostra a fuga da menina e seu pai, que tentam escapar de agentes do governo. Por onde ela passa, a destruição se espalha.

As irmãs Grady - 'O iluminado' (1980)
Esse clássico de Stanley Kubrick traz diversas imagens horripilantes, como Jack Nicholson perseguindo sua família com um machado em punho. Mas as irmãs gêmeas que aparecem nos corredores do hotel amaldiçoado também fazem tremer a alma. "Venha brincar com a gente, Danny, para sempre", dizem.

Samara Morgan - 'O chamado' (2002)
Essa garotinha, que foi assassinada por sua mãe adotiva, voltou das trevas para amedrontar inocentes por meio de uma fita de vídeo. Com seus cabelos compridos e seu rosto corroído, ela persegue a personagem de Naomi Watts e seu filho em busca de vingança.

Regan Teresa McNeil - 'O exorcista' (1973)
Nesse clássico do gênero, vencedor de dois Oscars, Linda Blair imortalizou a personagem que, possuída pelo próprio demônio, desafia o padre exorcista, agride a família e se transforma praticamente num monstro. Os efeitos especiais marcaram a época, mas ela mete medo até hoje.

Damien - 'A profecia' (1976)
Dirigido por Richard Donner, o filme mostra a história de um casal que acaba levando para casa o filho do demônio, ele provoca destruição por onde passa, com seu olhar vermelho e seu gosto pela morte.

Brincadeira da caneta


Essa história aconteceu com meu irmão mais velho quando ele estava na oitava série.
Esse jogo é parecido com o jogo do copo e do compasso.
Bem vamos à história.

Meu irmão estava na escola e la estava essa mania de jogar jogo da caneta, eles não acreditavam muito mais jogavam pra passar o tempo,um dia meu irmão falou que queria jogar tambem, mais os colegas dele disseram que ele não poderia tirar o dedo da caneta enquanto não terminasse a estradinha que a caneta deveria seguir (a estradinha como se fosse uma corrida desenhada no papel) meu irmão começou a jogar dentro da sala, onde a professora havia saído, quando a caneta estava mais ou menos na metade do caminho a professora chegou e mandou ele guardar aquele papel, ele tentou explicar que não podia porque tinha que esperar terminar a estradinha, a professora não acreditou e tomou o papel dele fazendo sair o dedo da caneta,depois dessa aula meu irmão começou a passar mal, ficou com febre e dor no corpo,terminou a aula e ele foi pra casa, quando chegou em casa ele foi direto pra cama onde ficou por tres dias passando mal, minha mae levou ele no medico e não deu nada nos exames, entao ela resolveu conversar com ele e apertar ele contra a parede pra ele contar o que havia acontecido, então ele acabou contando o que ocorrera, e minha mae ficou mais preocupada ainda e disse pra ele que não se pode brincar com essas coisas e ligou pra uma amiga dela que é evangélica, essa amiga dela foi lá em casa e orou muito e nada adiantou, então ela perguntou pro meu irmão onde estava esse papel que ele havia feito a brincadeira, e ele disse que estava dentro da mochila dele junto com a caneta,ela disse pra ele pegar o papel e a caneta ir lá no quintal e colocar fogo rezar um pai nosso e pedir muito perdão a Deus por ter mexido com o mal, ele fez isso e como um milagre no outro dia quando ele acordou ele estava melhor e não tinha mais nenhum sintoma da doença, e nunca mais ele quiz mexer com as forças ocultas!!!

Planetas descoberto do sistema solar



Cinco exoplanetas foram detectados pelo telescópio Kepler, enviado ao espaço em 6 de março de 2009.

O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em operação cinco planetas fora do Sistema Solar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior do Sistema Solar.

O telescópio, que foi lançado no ano passado para procurar planetas com características semelhantes às da Terra, fez as descobertas poucas semanas depois de entrar em funcionamento.

Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos.

Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais – seu sol – seguindo órbitas que variam ente 3.2 até 4.9 dias.

A proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o Sol significa que os novos planetas têm temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200°C e 1.650°C.Densidade de um dos planetas é equivalente à do isopor.

“Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles brilham de tão quentes”, disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.

“De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.”

O Kepler 7b vai intrigar muitos cientistas. Este é um dos planetas de mais baixa densidade já encontrado fora do Sistema Solar (cerca de 0,17 gramas por centímetro cúbico) já descoberto.

Segundo Borucki, a densidade média deste planeta é equivalente a do isopor, e os cientistas devem “se deliciar” em estudá-la para tentar entender sua estrutura.

O Kepler foi lançado da estação espacial de Cabo Canaveral em 6 de março do ano passado. Ele está equipado com a maior câmera já lançada ao espaço.

A missão do telescópio é observar mais de 100 mil estrelas de forma contínua e simultânea. Ele percebe a presença de planetas ao observar variações de sombra quando um desses corpos celestes passa em frente ao seu sol.

Mundos de água

Os detectores do Kepler têm sensibilidade extraordinária – segundo a Nasa, se o telescópio fosse voltado para uma pequena cidade na Terra, à noite, seria capaz de detectar a luz automática na entrada de uma casa quando alguém passa por ela.

A Nasa espera que tamanha sensibilidade leve à descoberta de planetas não apenas de tamanho semelhante ao da Terra, mas que orbitem em torno de seus sóis a uma distância mais favorável à existência de vida, onde haja também potencial existência de água em sua superfície.

Os cientistas da missão disseram no encontro da AAS que o Kepler mediu a existência de centenas de possíveis planetas, mas são necessárias mais investigações para estabelecer sua real natureza.

Os cientistas advertiram ainda que podem se passar anos até que seja confirmada a existência de planetas semelhantes à Terra, mas enquanto isso, as descobertas do Kepler vão ajudá-los a melhorar suas estatísticas sobre as distribuições dos tamanhos dos planetas e períodos de órbita.

A existência dos planetas identificados primariamente pelo Kepler foi confirmada por telescópios baseados na Terra, entre eles o Keck I, no Havaí.

A boneca que envelheceu



Esse mistério está chamando atenção de alguns jornais lá fora, e começa a se espalhar por ai. Uma família americana guardou os brinquedos da filha que já tinha crescido no sótão. Ao voltar lá 11 anos depois veja o que a garota encontrou...
A garota jura que a boneca guardada a 11 anos envelheceu. Até agora ninguém explicou o ocorrido, tudo que aparece na midia é especulação.

Homem misterioso assombra centenas nos sonhos



Isso começou em janeiro de 2006, quando uma paciente de um psiquiatra de renome desenhou o rosto de um homem que aparecia o tempo todo em seus sonhos. A paciente disse que, por mais de uma vez, esse homem apareceu em seus sonhos dando conselhos sobre sua vida, só que ela dizia nunca ter visto o homem em sua vida.

O desenho ficou lá por cima até que, depois de uns dias, um outro paciente reconheceu o rosto e disse que ele também sonhava com aquela pessoa. E ele também dizia que jamais havia visto o tal sujeito em outro lugar que não em um sonho.

Então, o tal psiquiatra mandou o retrato para seus colegas de profissão. Em questão de meses, mais quatro pacientes reconheceram o desenho como o rosto do cara que aparece em seus sonhos. Desde então, coisa de 2 mil pessoas dizem ter sonhado com o cara, chamado pelos pacientes como “This Man”.

Isso não é só nos Estados Unidos. Existem casos de pessoas que sonharam com o cara em várias cidades do mundo: Los Angeles, Berlim, São Paulo, Teerã, Beijing, Roma, Barcelona, Estocolmo, Paris, Moscou.

O mais surpreendente de tudo é que ninguém conseguiu encontrar nenhum homem que se parecesse com o “This Man”.

Existe um site, thisman.org, que traz relatos de pessoas que já sonharam com o misterioso rosto que você vê abaixo.

O Massacre de Travis County, Texas



Quinta-feira, 7 de maio de 2009 No dia 20 de agosto de 1973, a polícia foi enviada para a remota fazenda de Thomas Hewitt, um tranqüilo vendedor, localizada em Travis County, Texas. No local, foram encontradas as carcaças de aproximadamente 33 vítimas, uma terrível descoberta que chocou e mobilizou toda a nação que a chamou de "o mais grotesco caso de assassinato em massa de todos os tempos". - Usando uma serra elétrica e vestindo uma máscara de pele humana, o assassino se tornou conhecido como Leatherface, quando um jornal publicou a seguinte manchete: Casa dos Horrores assusta Nação - Massacre no Texas. A polícia e o FBI encontraram um homem vestindo uma máscara de pele humana e o prenderam, declarando que ele era o assassino e iriam fechar o caso. Entretanto, nos anos seguintes, à medida que investigavam novos casos e pistas, a polícia passou a suspeitar que prenderam o homem errado. - Agora, pela primeira vez, o único sobrevivente conhecido decidiu quebrar o silêncio e contar a verdadeira história que ocorreu no deserto rural do Texas quando cinco jovens encontraram um terrível e louco assassino que espalhou medo, pânico e muito sangue na região no que foi eternamente conhecido como O Massacre da Serra Elétrica.

Bizarro bebê no nepal



Esses adoradores de Ganesha, tanto pessoas do vilarejo bem como peregrinos, que vêm de longe prestar homenagens ao menino, levam oferendas: dinheiro, roupas , alimentos. Cerca de cinco mil pessoas já visitarajm Risab.
Outros, acham a deformidade é sinal de uma maldição e razão do atraso das esperadas chuvas das monções; como o morador local Sher Bahadur Bodathorku, sacerdote hindu, disse abertamente que: Os fazendeiro não podem trabalhar a terra por causa desse bebê. É uma maldição de Deus por causa da vida passada da criança ou da mãe. Ele é a causa da seca prolongada.


O nascimento de um bebê com aparência bizarra, em Charikot, distrito de Dolakha- Nepal, na quarta-feira, 29 de março [2006], atraiu uma multidão de centenas de curiosos. O povo! queria ver o espantoso fenômeno. O bebê morreu meia hora depois de nascer e a notícia do translado do corpo, a fim de que se procedecem aos ritos funerários, provocou grande balbúrdia na turba que se aglomerou na porta do Gaurishnkar Hospital. O corpo foi exposto ao público em desfile pelas ruas da cidade.

Sting e suas Lendas Urbanas




Sting e Suas Lendas Urbanas Sting foi o vocalista da banda The Police , que fez sucesso nos anos oitenta . O interessante é que este cantor coleciona Lendas Urbanas , que leremos abaixo . Música Com Mensagem Subliminar : No começo dos anos oitenta , a banda The Police lançou a música Every Breath To Take , que segundo alguns religiosos possuem mensagens subliminares . O problema foi que dois rapazes , que levaram o fora das namoradas , após escutarem esta música acabaram assassinando as amadas . Isto foi o suficiente para alguns místicos afirmarem que a canção induz os homens a terem uma paixão obsessiva pelas suas namoradas . Sting e as Religiões Indígenas : Nos anos noventa , Sting fez carreira solo e resolveu ir para a Amazônia com o objetivo de lutar pelos direitos dos índios brasileiros . Então ele fez amizade com o índio Raoni e acabou se envolvendo com as religiões da região , dentre elas a Seita do Santo Daime . Existe um boato que conta , que num ritual desta seita , Sting caiu no chão e começou a falar línguas desconhecidas . Casa Mal – Assombrada de Sting : Sting afirmou que viu fantasmas numa casa velha onde morava com sua ex–esposa Trudie Styler . Uma noite o cantor afirmou ter visto um fantasma de uma mãe com um bebê no colo . Veja o que Sting disse a respeito para o site O Fuxico : “Eu nunca acreditei em fantasmas, até ver um”. Vi um fantasma com meus próprios olhos. Estava dormindo, numa velha casa em que vivia, e acordei às três da manhã, me sentei na cama e vi Trudie parada num canto com uma criança, nosso filho, em seus braços, olhando pra mim. Eu pensei: por que ela está parada, ali olhando pra mim? Mas, quando olhei para o lado, vi que Trudie estava deitada e, então, senti um terrível arrepio. Ela acordou e também viu a mulher com o bebê, no canto do quarto. Muitas coisas aconteciam naquela casa. Muitos objetos voadores, vozes e coisas estranhas. Quando você vive em casas velhas, capta as energias do lugar. “Intelectualmente, não acredito nisso, mas eu as vivenciei num nível emocional”. Algum tempo depois os vizinhos afirmaram que há cinqüenta anos atrás uma mulher morreu com o seu bebê , dentro daquela casa , em condições misteriosas .

No cemiterio




A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. Olá. Como te chamas?.
Paulo Manuel, queres brincar comigo? , perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

Violencia Animal



A doença conhecida mais antiga do mundo é a lepra, cujos primeiros registros datam de 1350 a.C..

Apesar da idade, um tratamento rápido e eficaz contra ela só foi descoberto no início dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.

A moléstia é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, e ataca principalmente os nervos e pele, podendo causar deformações em estágios mais avançados. Devido ao preconceito com o qual a doença é encarada, seu nome foi mudado no Brasil para hanseníase.

A noiva e o Noivo



Essa história aconteceu em Cotia, numa ponte muito famosa que era frequentada por turistas. Dizem que no dia do casamento a noiva pegou seu noivo beijando outra, e que, vendo isso, ela correu até a ponte e se jogou. O noivo desesperado pulou para salvar a noiva, mas acabou morrendo afogado junto com ela pois debaixo daquela ponte havia um rio com correntezas muito fortes. Conta-se pelos turistas que, toda noite, pode se ver a noiva correndo chorando e se jogando da ponte e o noivo pulando atrás dela.

Decomposição humana



Um artigo bem interessante relatando sobre o que acontece com nosso corpo quando morremos.


Tá não é um dos assuntos mais agradáveis de se falar e pensar, mas que é interessante é...




No instante da morte:
- O coração para.
- A pele fica rígida e adquire uma cor acinzentada.
- Todos os músculos se relaxam.
- A bexiga e intestinos se esvaziam.
- A temperatura corporal cai normalmente 0,83ºC por hora a não ser que tenha fatores externos que o impeça. O fígado é o órgão que se mantém quente durante mais tempo, pelo qual se costuma medir sua temperatura para estabelecer o momento da morte.


Aos 30 minutos:
- A pele fica meio púrpura e com aspecto Cerezo.
- Os olhos começam a afundar para o interior do crânio
- Os lábios, e as unhas dos dedos empalidecem pela ausência de sangue.
- O sangue estagna nas partes baixas do corpo, formando uma mancha de cor púrpura escura que é chamada de lividez.
- As mãos e os pés ficam azulados.


Às 4 horas:
- Começa a aparecer o rigor mortis.
- O enrijecimento da pele e o estancamento do sangue contínuo.
- O rigor mortis começa a esticar os músculos durante umas 24 horas, depois das quais o corpo recuperará seu estado relaxado


Às 12 horas:
- O corpo está em estado de rigor mortis total


Às 24 horas:
- Somente agora o corpo adquire a temperatura do ambiente que lhe rodeia.
- Nos homens, morrem os espermatozóides.
- A cabeça e o pescoço adquirem uma cor verde-azulado.
- Esta mesma cor começa a estender-se ao resto do corpo.
- Neste momento começa o forte cheiro de carne podre.
- O rosto da pessoa fica essencialmente irreconhecível


Aos 3 dias:
- Os gases dos tecidos corporais formam grandes bolhas debaixo da pele.
- A totalidade do corpo começa a inchar e crescer de forma grotesca. Este processo pode acelerar se a vítima encontra-se num ambiente cálido ou na água.
- Os fluídos começam a gotejar por todos os orifícios corporais.


Às 3 semanas:
- A pele, cabelo e unhas estão tão soltas que podem ser retiradas com facilidade.
- A pele se racha e arrebenta em múltiplas zonas por causa da pressão dos gases internos.
- A decomposição continuará até que não fique nada exceto os ossos, o qual pode demorar em torno de um mês em climas quentes e dois meses em climas frios.
- Os dentes são com freqüência os únicos que ficam anos ou séculos depois, já que o esmalte dental é a substância corporal mais dura que existe.

Beijos Gelados



Seus olhos brilharam quando ela viu aquele corpo. Com as pontas dos dedos, ela podia sentir a temperatura e a maciez daquela pele branca totalmente despida. Camille também se despiu e começou a alisar o peito, os braços, as pernas, sentir cada músculo. Seu corpo tremia de prazer. Com os lábios, sentia o sabor... Era algo inexplicável. O prazer só dependia dela. Apreciava beijar aqueles lábios frios, lambê-los... Fazia suaves movimentos circulares com a língua. Subiu em cima dele e simulou uma penetração impossível.

Enquanto se esfregava e gemia de prazer, olhava para o amigo que a assistia no canto da sala, sentado em uma cadeira. Enquanto fazia isso, tocava suas partes intimas, excitando-as. Marcos adorava ver aquilo. No entanto, já era tarde. Sussurrando para não ser ouvido, pediu para que ela terminasse, pois os familiares já estavam na sala ao lado, esperando o ente querido. Ele precisava terminar os preparativos, maquiar e vestir o falecido. A garota deu-lhe um beijo de agradecimento por mais uma noite de prazer e se foi.

Camille e seu amigo agente funerário se conheciam há muito, desde os tempos de colégio. Em certa época da vida, descobriram o mesmo gosto pela morte. Isso se deu quando ela, curiosa, quis visitar o local de trabalho do amigo. Ao avistar o corpo másculo de um rapaz, excitou-se. A partir dali, convenceu o amigo a liberar sua entrada no necrotério municipal para suas pequenas orgias. No inicio, Marcos achou muito estranho, mas, levando em conta o corpo dela, moldado em academias, cedeu, participando algumas vezes da festa. Geralmente, esses eventos aconteciam à noite. Durante o dia, a garota estudava em sua casa.

Assim que um corpo de homem que, aos olhos dele, agradaria Camille, dava entrada no necrotério, o amigo ligava para ela; naquela noite não seria diferente...

- Oi – beijou-o – E meu falecido. Quem é?

Ele sorriu.

- Você vai gostar. – descobriu o lençol branco. O nome dele é Roberto, tinha 23 anos e morreu em um acidente de moto, mas não ficaram muitas marcas.

Ela o examinou e abriu um largo sorriso.

- Hummm, ele parece ser bom. – tocou-o – Eu estava precisando me distrair mesmo... Tava de saco cheio de ficar em casa!

- Mas temos que ser rápidos. A família já está na sala ao lado, esperando para o velório.

Ela assentiu com a cabeça. Esses riscos a excitavam. Adorava ser pressionada.

- Vou deixar vocês a sós por um tempinho, enquanto preparo a roupa e a maquiagem. – virou-se para o corpo – Seja um bom garoto, Roberto! Faça tudo o que ela mandar... – disse, saindo.

Camille aproximou-se do ouvido do falecido e sussurrou:

- Agora somos só eu e você, Beto!

Passou dois dedos nos lábios do falecido e levou-os aos seus, isso um pouco antes de tirar a sua blusa e deitar sobre o corpo frio à sua frente. Em seguida, colocou a língua para fora e lambeu a boca dele, sentindo o gosto cru da morte, além de seu cheiro acre. Para ela, amar um morto, mesmo que por alguns minutos, era algo mágico, diferente, um ritual com muita energia. Não era apenas sexo. Marcos também gostava, mas em uma escala menor. Sempre que entrava um cadáver de mulher que o agradava ele passava a mão e se acariciava também.

Camille estava muito excitada e passou a se masturbar, gemendo baixinho, enquanto aumentava o ritmo em que conduzia a mão do cadáver. De súbito, Marcos retornou a sala, deslumbrando a cena. Ficou ali, encostado na porta, olhando-a . Com os olhos entreabertos, ela ensaiou dizer um “vem” com os lábios. Contudo, o som não saiu. O amigo entendeu e aproximou-se. Os dois se beijaram e amaram-se por longos minutos. Seria quase um ménage se Roberto pudesse agir.

Saciados, vestiram-se e prepararam Roberto para o velório. Ela, de tanto acompanhar o amigo nas madrugadas na funerária, já havia adquirido experiência em maquiar e vestir os mortos.

- Pronto! Está lindo, arrumado e cheiroso... Se pudesse ficaria horas com ele. – disse, enquanto acendia seu cigarro.

- Quando o presunto é boa pinta, fica mais fácil, né? – respondeu Marcos – Estou uns quinze minutos atrasado. Vou pedir para os rapazes me ajudarem com o caixão. – beijou-a.

- Valeu! – sorriu – Quando tiver umas carnes gostosas assim, não deixe de me ligar. – deu uma leve piscada e saiu.

Camille saiu pela porta dos fundos, como de costume, e foi andando lentamente, passando por trás das salas de velório. Enquanto caminhava, observava a lua minguante no céu, cercada de estrelas. Adorava o cheiro suave da noite. Nela, todos os seus prazeres eram consumados. Contudo, por conta dessa observação, deixou de prestar atenção por onde andava, razão pela qual tropeçou em um pedaço de lápide cravado na terra. A conseqüência disso foi uma queda que fez sua cabeça ir de encontro a uma pedra tumular. Ficou alguns segundos atordoada. Ao se levantar, passou a mão na testa e notou que havia um pouco de sangue.

- Mas que merda! – resmungou.

Enquanto tirava terra da roupa, procurou onde tinha tropeçado e achou o resto da lápide. Havia uma inscrição. Ela se agachou e limpou a terra que escondia uma parte.

Maldito daquele que perturbar o descanso dos mortos.


Camille assustou-se. Achou de mau gosto alguém ter colocado aquilo em uma lápide, Parecia uma ameaça, uma maldição lançada.

- Uma maldição lançada para mim... – pensou em voz alta.

Estranhou a coincidência de ter tropeçado justamente em uma lápide com aqueles dizeres.

- Bobagem! Foi só uma merda de coincidência, eu não acredito nessas porcarias. – esbravejou, pulando o muro do cemitério.

Enquanto caminhava pela rua escura, sua cabeça doía muito e continuava a sangrar. Estava com medo. Pela primeira vez, Camille sentiu medo do que estava fazendo.

Maldito daquele...

Aquela inscrição não saía da cabeça dela.

Ela estava com medo. Ansiava por encontrar alguém, mas a rua estava deserta e escura. Mal podia ver o chão. Cruzou os braços e foi andando, trêmula. Repentinamente, tropeçou em suas próprias pernas e caiu novamente. Ficou alguns segundos no chão e começou a chorar.

- Você está bem?

Ela levantou a cabeça, antes de frente para o chão e só conseguiu visualizar um par de botas. A pessoa ajudou-a a se levantar e foi tirando-a do breu da madrugada. O pavor que subitamente tomou conta dela a impedia de pronunciar qualquer palavra, nem sequer um obrigado ao samaritano. Enquanto caminhavam, ele puxou papo.

- Qual é o seu nome?

- Camille!

- Você fuma? Pode me ceder um cigarro?

Ela tirou um do maço e entregou a ele.

- Pode acender para mim?

Ela pegou o isqueiro e, com as mãos tremendo, levou-o até o cigarro na boca dele. Ao acender, a chama iluminou o rosto do rapaz, e ela o reconheceu imeditamente.

- N-Não pode ser!

Ela se desesperou, empurrou-o tentando correr. Não podia acreditar que era ele. Correu muito até avistar a ponte. Olhou para trás e viu que não a seguia. Estava sem ar, não conseguia pensar em nada, só queria chegar em casa e esquecer essa terrível noite.

- Só eu e você! Agora somos só eu e você... Não foi isso que você me falou?

Era ele, agora tinha certeza, ela não conseguia correr, sentia que seu corpo já não respondia mais, caiu de joelhos.

- Não pode ser! Você está morto...! Me deixe em paz! – gritou.

Era sua maldição, maldita lápide, maldita maldição que caíra sobre ela.

Dias depois, Marcos ficou muito tenso quando chegou aquele corpo. Retirou o lençol que a cobria. Não podia acreditar que aquela fatalidade tinha acontecido. Ela estava morta. Havia dois dias, estava com ele. Fora encontrada morta naquela madrugada, resultado de um acidente banal: havia caído sobre uma pedra no cemitério. O laudo apontou uma concussão profunda no crânio. Para sorte dele, não descobriram que eles estavam juntos na funerária. Passou em sua cabeça tudo o que eles fizeram, desde quando se conheceram até a ultima noite. Lembrou das transas, de todos os mortos que saciaram seus desejos. Agora era ela, era a garota que ele amava, a pessoa que mais se parecia com ele. Tinha de ser a despedida era a última vez. O corpo de Camille o excitava, ela parecia estar dormindo. Marcos tirou a roupa e começou a tocar o corpo dela. Beijou seus lábios, seus seios e a penetrou. Ele tinha a sensação de que não estava sozinho. Estava certo. No canto da sala fria e úmida, Roberto e Camille observavam,sentindo a presença deles Marcos realizou o ultimo desejo de sua amiga empurrando contra si um punhal e assim poderam realizar suas fantasias no além.

Boneca polly



Estava eu brincando com minha boneca no dia das crianças..Era uma Polly , com cozinha e acessórios. Antes de dormir, deixei ela no meu quarto, na escrivaninha sentada na mesa, comendo com pratos, copos, garfos e facas. Quando acordei no dia seguinte, olhei para minha Polly, mas ela estava sem seus braços e com seu rosto cheio de sangue. Olhei para a cozinha e as facas e garfos estavam com sangue !! Fiquei horrorizada! Fui ao quarto de minha mãe e, por incrível que pareça, minha Polly estava do lado de minha mãe! Gritei por minha mãe, mas ela não respondia! Mamãe estava com sangue por todo lado! Olhei para a boneca, ela não estava mais lá ! Nao sei o que aconteceu, só sei que eu nunca mais irei comprar uma Polly ! ( joguei ela pela janela , e no outro dia , ela estava de novo no meu quarto ! )

 
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