sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Ilha de Alcatraz



A ilha que fica em San Francisco na Califórnia, EUA, acredita ser um lugar do mal por nativos americanos, aconteceu por vários séculos mortes por acidentes, homicídios e suicídios. Alcatraz é um dos lugares mais assombrados do país. Um lugar onde os espíritos das pessoas que sofreram torturas voltam para assombrar. Durante anos tem havido relatos de acontecimentos misteriosos, de visitantes, ex-guardas, ex-prisioneiros e de funcionários da prisão, eles escutam pessoas gritando e chorando. Muitos acontecimentos aconteceram no antigo farol em noites de neblina, construído em 1854 e demolido após ter sido danificado no terremoto de 1906 em San Francisco, dizem que ele reaparece de repente acompanhado por um assobio lúgubre e uma luz verde e desaparece misteriosamente.

Zeth o Menino Assombrado




Em uma pequena cidade de São Paulo, havia um menino que se chamava Zeth. Sua família era pobre, e o menino tinha apenas 7 anos. Em uma sexta-feira à noite, Zeth e seus amigos combinaram de se encontrar na casa de Felipe, um dos mais velhos dos amigos. Os pais dele tinham saído, e a casa estava sozinha. Quando eles chegaram na casa de Felipe, um dos meninos disse ao Zeth: você acredita em espíritos? Zeth, com uma voz suave e tranqüila, respondeu que não. Então seu amigo resolveu fazer uma brincadeira: falou ao Zeth para entrar no banheiro e trancar a porta, depois apertar a descarga três vezes e dizer seu nome completo apenas uma vez. Zeth concordou e entrou no banheiro, se trancou e apertou a descarga três vezes, e quando disse seu nome completo, a água do vaso sanitário ficou vermelha de sangue, e começou a transbordar; estava enchendo alagando o banheiro. Zeth, desesperado tentou sair, mas não conseguia. Uma voz tenebrosa dizia: "você me acordou de um intenso pesadelo, agora vai pagar muito cara por isso". Quando Zeth se olhou no espelho, viu que seu nariz estava sangrando, e sem mais o que fazer, começou a chorar. Seus amigos tentaram arrombar a porta, mas era impossível. Ao reparar que estava tudo escuro, Zeth tentou acender a luz, mas não conseguia, estava sem energia. O banheiro alagou-se, e Zeth morreu naquela água sangrenta. Os amigos de Zeth desapareceram misteriosamente. Diz a lenda que, se você se trancar no banheiro e apertar a descarga três vezes e dizer seu nome completo, um menino chamado Zeth aparece para lhe atormentar nos seus sonhos, e isso faz com que você não tenha mais sossego.

Alma Vendida




Havia um homem no bairro de guaianases (São Paulo) muito misterioso!!! Conhecido por todos por Zé Maria, esse, teve varios empregos, muitos o chamavam de trambiqueiro, afinal ele trabalhou com varios tipos de coisas... Pelo que eu sei da historia, ele foi dono de artigos para pesca, dono de bazar, dono de agencia de carros, trabalhou para a eletropaulo, trabalhou para telefonica, vendeu vesper, teve funeraria, teve boate, era cachaceiro e por final virou missionario!!! O que comove o bairro de Guaianases, é o espirito desse homem, fascinado por vender as coisas chegou a vender a mulher... Depois de anos de casado trocou a mulher por um butijão de gaz, a cedeu por uma noite, e ela ate hoje mora com o comprador!!! Teve dois filhos ambos com o mesmo dom do pai, desde pequenos sempre tiveram amor por vender!!! Certo dia apareceu um homem em seu escritório alegando querer comprar sua alma, ele não entendeu e por curiosidade perguntou o preço que aquele maluco queria, depois de ouvir uma quantia absurda, Zé Maria concordou em vender, depois do tal homem dizer que a unica coisa que ele deveria fazer era escrever numa folha de papel "MINHA ALMA"... Zé achando aquilo uma brincadeira aceitou e escreveu, o homem pegou o papel deu uma risada sarcastica e jogou o dinheiro sob a mesa e logo saiu dali!!! Zé correu para contar para um amigo o que aquele "idiota" acabará de fazer, após contar toda historia, Zé foi para casa, como frequentemente fazia jantou e se deitou... Nunca mais Zé Maria acordou, medicos legistas ja pesquisaram todo seu corpo e até hoje ninguem sabe o por que da morte, a única pessoa a dizer que sabe é aquele seu amigo que o ouviu horas antes.

O teste do VAMPIRO




Hoje pode ser que ninguém acredite em mim, muitos acham que eu sou louco, ou que apenas esteja inventando uma história qualquer para contar vantagem sobre alguma coisa. Independente do que os outros acham, eu tenho certeza do que aconteceu naquela noite quente de novembro, há muitos anos atrás. Meus olhos se abriram, eu estava deitado em minha cama, era uma cama de solteiro, afinal eu era um jovem estudante e morava sozinho em um apartamento perto da faculdade. Lembro-me de acordar assustado e transpirando muito, deveria estar tendo algum pesadelo que não recordo agora qual era. Estava deitado de barriga para cima, com a mão e braços cruzados sobre o peito, como uma múmia em um sarcófago, a janela estava entreaberta e uma leve brisa noturna balançava a cortina do meu quarto, este balançar da cortina deixava a claridade da iluminação da rua entrar. Olhei para o lado, em cima do criado mudo, meu relógio marcava três da manhã. É incrível como esse horário me persegue. São raras as vezes que acordo de madrugada, mas se eu acordo, com certeza são três da manhã. Sempre a mesma hora, ela nunca muda. Ainda deitado na cama, na posição de sarcófago, percebi que a porta do meu quarto estava aberta, e conseguia ver a mesma luz de cortina balançando refletindo na parede da sala. Mas o que me perturbou aquela noite, não era o que eu conseguia ver, na verdade era o que eu não estava vendo, era um pressentimento ruim, uma presença escura, o mal voltara a terra, e estava em meu apartamento. Subitamente, sem eu ainda ter notado qualquer coisa estranha, um pavor terrível tomou conta de mim. Foi instantâneo, rápido e sem aviso. Tentei me mexer na cama, tentei levantar e não conseguia. Estava paralisado. Só restava olhar. E eu olhei, olhei apavorado através da porta, a escuridão da sala, e percebi que o breve balançar da cortina não estava mais lá. A sala estava envolto nas trevas, e eu olhava aquela penumbra, e o pavor tomou controle dos meus pensamentos. Lembro de tentar mover cada parte do meu corpo separadamente, tentar mover o pé, a cabeça, nada acontecia, nem sequer um dedo se movia. Estava desesperado, tentei falar algo, minha boca não abria, tentei gritar, o som saia em murmúrios e grunhidos, minha boca estava lacrada. E a escuridão da sala me observava, me fitava, estava me testando, vendo do que eu era capaz. E eu soube que Ele estava lá, soube no momento que os sussurros começaram. Ele deveria estar questionando se eu teria forças para sair daquela paralisia, e na minha mente eu escutava seus murmúrios. Ele ria de mim, ria da minha fraqueza, do meu desespero. Apenas sussurros em minha cabeça. Lutei por vinte minutos contra aquele terror, lutei com toda a força que eu tinha, minutos que duraram séculos. Eu esperei o fim, minha vida iria acabar e eu morreria de forma covarde, sem ter conseguido me defender. Por fim minha boca abriu, minhas pernas se mexeram e meus braços deixaram à posição de sarcófago. Olhei apreensivo para a sala, a escuridão havia sumido, a luz que passava pela cortina balançando voltou a iluminar a parede. Eu levantei da cama e fechei a porta do meu quarto. Até hoje me pergunto o que foi aquilo. Uma brincadeira? Um teste? Qual o motivo? Será que Ele estava recrutando novos seguidores? Ou eliminando aqueles que poderiam lhe causar algum mal no futuro? Seja qual for o motivo, eu fui descartado. Minha fraqueza não permitiu que eu lutasse contra a paralisia e o terror. Fui fraco. E por causa desta fraqueza, hoje sou considerado louco quando conto minha história. E desde aquele dia, nunca mais dormi com a porta do meu quarto aberta. E às vezes, quando acordo de madrugada, às três da manhã, parece que vejo a sombra de pés no vão em baixo da porta. Uma assombração que nunca vai embora. É o preço que tenho que pagar, por não ter passado no teste do Vampiro.

Virada na praia




Nos anos setenta Cristiane era uma jovem, moradora da cidade de Curitiba, cujo sonho era passar o reveillon na praia de Caiobá, ao lado do namorado Marcos. O problema é que os pais da moça eram rígidos. Então, para isto, ela mentiu que iria comemorar a passagem de ano com a sua avó Ecilda na casa de praia dela. Só que Cristiane levou seu namorado, para o evento, sem seus pais saberem. Esta moça e seu amado, também, faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia. Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado. No meio dos preparativos, os jovens começaram a beber, porém Marcos exagerou. Quando chegou meia – noite, o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar. Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda, o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar. Cinco minutos depois, seu corpo voltou aos braços de Cristiane, mas ele já estava morto. Dez anos se passaram, Cristiane casou – se com Hélio, um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane. Na passagem de ano de 1982 para 1983, esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá. Quando deu meia – noite, estas pessoas resolveram pular sete ondas. Mas, na sétima onda, Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou: - Socorro! - Socorro! Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota. Assim, o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou. Pois, tratava – se de Marcos, todo verde, que gritou: - Eu morri no reveillon por sua causa! Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha. Diz a lenda, que em todo o reveillon, o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá, saindo do fundo do mar e assustando os banhistas.

Pesadelo confuso



Alguns dias atraz antes de dormir percebi q era uma noite diferente das outras.
o silencio reinava e os gafanhotos cantavam..a lua não era tao nitida mais refletia na janela do meu quarto q por incrivel minha esposa esquecera aberta,o sono ja era mais forte do q eu podia sustentar e mesmo sabendo que algo estava estranho adormeci.nos primeiros minutos de sono tudo parecia normal ate que..
senti uma presença estranha e atormentadora.
Por instantes não me movi ,mas não pude resistir muito tempo então corri em direção a uma sombra,essa sombra me segurou e prendeu por diversos minutos e eu tentando fugir com agora dois obstaculos.
por sorte escapei mas ainda continuavam me perseguindo ate que no meio dessa imensidão cai em um buraco achando que tudo estava perdido comecei a me apavorar,meus sentidos se acabavam e quando achei q seria o fim avistei uma luz .Era a minha esposa que havia me libertado desse tremendo pesadelo.

Enviado por : Erickson e Rayssa

25 de Dezembro



Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonita - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando pois tava entretido com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal mas eu resolve entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zuando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja a descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo aonde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.

 
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