domingo, 30 de maio de 2010

Gatos pretos



Ao contrário do que se pensa, a lenda não diz que apenas o gato preto cruzando seu caminho trará má sorte, a verdadeira história diz que se o gato vier em sua direção trará com ele boa sorte, se ele for para longe de você levará com ele sua sorte, não é por isso que você deve partir no encalço do gato para que ele venha na sua direção, se foi do lado contrário já era sua sorte. Isso não tem nenhum motivo aparente para ser explicado, é só uma lenda e pronto!

Outra lenda comumente associada aos gatos é a de que as mães devem manter os gatos longe dos bebês pois esse
“suga a respiração”. Podemos observar quando o gato se aconchega em nosso colo que ele se aproxima de nossa boca e nos cheira, algum supersticioso associou isso aos mitos sobre as forças negras e com isso saiu dizendo que o gato suga a vida das pessoas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A boca do inferno




Essa história foi enviada pela dupla Daniela e Juliana. Ela é sobre o famoso Triângulo das Bermudas.
Vejam:
"Muitas pessoas afirmam que o triângulo das bermudas é a boca do inferno.Todas as pessoas sabem que tudo que passa por lá vai para o fundo do mar...

Uma vez nossa avó nos contou de um fato que foi muito comentado em sua época, ocorrido lá:

Disse que cientistas queriam descobrir o que acontecia, se era mesmo campo magnético ou algo sobrenatural. Ficaram em aviões a uma certa distância na qual não poderiam ser sugados.

Então colocaram um dos cientistas dentro de uma gaiola, com todos os equipamentos de segurança, amarraram a gaiola (que era de aço) com correntes, câmeras amarradas, microfones e desceram ele até uma certa profundidade (não muito fundo) .

Na hora que a gaiola ficou submersa ele começou a gritar e dizer que ali existiam coisas terríveis, portas pretas, demônios e que queimava demais, pedia pelo amor de Deus para sair dali.
Após alguns minutos, puxaram a gaiola e saiu somente um pedaço da corrente...

Minha avó nos contava muitas histórias, mais essa nunca esquecemos. Afinal quem lê a bíblia lá fala que demônios foram mandados as profundezas. E será que lá não é mesmo a boca do inferno?"

Ajuda na Estrada




O visitante que mandou essa lenda afirma ter a visto no Siga Bem Caminhoneiro, programa de caminhoneiros que passava no SBT. Como o universo de Lendas Urbanas está repleto de histórias de estradas:

"Em um auto-posto de Minas Gerais, alguns caminhoneiros estavam conversando sobre a estrada em que estavam viajando.
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.


Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.


Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.

Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.


Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.


Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.


Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.


O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.


O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem."

O Braço Decepado







Segundo a Lenda, um dos ramos do clã MacKenzie, da Escócia, é assombrado pelo espectro de um braço que se manifestava apenas em circunstância muito sombrias. Sua aparição sempre marca a morte iminente de um membro da família.

O Fantasma tem sido visto mesmo agora, no século XX. Certa vez, o braço supostamente se materializou na parede de um Cinema, com um dos MacKenzie presente na platéia... Esse morreria atropelado na saída do Cinema.

Em outra ocasião, conta-se que o braço apareceu, para uma jovem família que saía de seu quarto pela manhã. Ao escutar um barulho, ela voltou-se e viu que um candelabro de prata - uma peça sólida e pesada - tinha de alguma forma caído de uma cômoda.

A jovem curvou-se para pegá-lo, intrigada com o que poderia ter provocado a queda do objeto. De repente, viu saindo da parede um braço, muito alvo, que sumia de novo na altura do cotovelo.

A mão, delgada, tinha dedos afilados e unhas amendoadas, e era obviamente de uma mulher. Essa mão empurrara o candelabro e sumira diante dos olhos da moça.

Sabendo que aquela mão fantasma desempenhava o papel de mensageiro da morte na família, temeu pela mãe, que estava muito doente. Sua apreensão, era porém infundada; a mãe se recuperou.

Mas poucos dias depois, a moça ao se abaixar perto da cômoda para pegar um sapato, o mesmo candelabro caiu novamente, mas dessa vez atingindo a cabeça da jovem e causando sua morte instantânea.

A morte bate a porta




Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo.

Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.

Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.


Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.


Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.


Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

A foto do menino morto



Mais uma das fotos para espantar internautas, pessoalmente eu só vejo uma mancha preta nessa foto, com um certo contorno que lembra um ser humano. Esse texto segue a mesma linha da famosa menina do corredor. Ainda acharei o charlatão responsável por essas histórias, aqui vai a lenda:

- Você não deve fixar o olhar nesta foto
- Não deve nunca olhar nos olhos do menino por mais de 5 segundos
- Se começar a se sentir inquieto "feche" a foto
- Se sentir uma incontrolável vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.

Esta foto foi tirada em 1985, em frente a casa do menino, por um tio do mesmo.
O menino nascido em maio de 1972, teve uma morte sem explicação em dezembro de 1978, neste mesmo local em onde foi tirada a foto. Ninguém sabe qual foi a causa da morte, ele estava com um ursinho de pelúcia nas mãos quando morreu.
O ursinho foi recolocado no quarto do menino que ficou trancado durante 1 semana enquanto a família se recuperava do choque, quando o quarto foi aberto, o ursinho havia desaparecido.

O menino reaparece na foto 7 anos após sua morte, no mesmo local, e com o ursinho desaparecido

Quando a foto foi tirada, não havia ninguém, nem nada no local
O local da foto é uma cidade do interior de São Paulo, cujo nome não deve ser revelado.
Vários fotógrafos analisaram a foto e o negativo e afirmaram ser legítima.
Várias pessoas ligadas ao incidente também morreram de formas estranhas.
O jornal da cidade publicou uma reportagem na época, estranhamente, ao tentar reproduzir a foto, o jornal obteve apenas uma mancha preta indecifrável, o jornalista que fez a matéria, desapareceu semanas depois e nunca mais foi visto.

Fotógrafos e especialistas caracterizaram a figura como um fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto, algumas pessoas acreditam que esta foto representa um espectro de uma outra dimensão paralela, onde viveriam as pessoas que já não estão mais neste mundo.

Detalhes interessantes

- Várias pessoas dizem não ver o menino na foto.
- Algumas pessoas não vêem a imagem do menino, mas vêem a imagem de outras pessoas (normalmente mortas) famosas ou parentes;
- Algumas poucas pessoas dizem ver a imagem se movimentando, fazendo sinais com o braço e a cabeça.

A procedência desta foto ainda é um tanto desconhecida, pois a pessoa que nos enviou não quer ser identificada, a família está bastante transtornada com esses fenômenos (este da foto não foi o único), e não quer ser alvo de piadas, nem de programas de TV e jornais sensacionalista.

Fatos estranhos costumam ocorrer com algumas pessoas que observam a foto (por isso a advertência), muitos atribuídos ao espírito do menino que de acordo com especialistas, ainda vaga pela Terra, e pela casa onde a foto foi tirada. Dizem que se alguém tem uma morte prematura, permanece em um plano paralelo até que complete o seu ciclo. Muitas vezes estas pessoas por algum motivo conseguem transpor a barreira das dimensões e aparecer para os vivos, por forma de fotografias e muitas outras formas. Há quem jure que já viu alguma pessoa morta em uma TV fora do ar por exemplo.

Recomendamos não olhar a foto durante muito tempo.
Cuidado!!!
Nós aconselhamos às pessoas que tem alucinações ou algum tipo de problema ligada à esses fenômenos não precisa ver a foto!!!!"

Agulha no cinema




Cuidado freqüentador de cinemas e teatros! Em São Paulo aconteceu de um rapaz entrar em um cinema, e ao sentar-se sentiu uma espetada. Quando passou a mão na cadeira achou um alfinete e um papelzinho que dizia: "Bem vindo ao mundo real, agora você também faz parte do mundo do soro-positivo".

O rapaz desesperado fez os testes e realmente foi confirmada que ele tinha o vírus HIV, a agulha estava contaminada.
Por isso ao irem ao cinema ou ao teatro prestem muita atenção antes de sentarem.

Risadas na madrugada



Havia um casal que tinha acabado de se casar e se mudar pro novo lar. No quarto de casal ainda não tinha decoração, só a cama e o guarda-roupa. Então resolveram passar numa feira pra comprar alguns objetos.

Aí acharam um par de quadros. O primeiro era o rosto de uma menina e o segundo, de um menino. Levaram e colocaram na parede em frente à cama.

Nessa noite, de repente o marido acorda com umas risadinhas. Ele cutuca a mulher e pede pra ela parar de rir, que ele queria dormir. Mas não era ela. Ele pensou que a mulher era sonâmbula e voltou a dormir.

Na noite seguinte, ouviram mais risadas, mais nítidas. A mulher também tinha acordado. Acenderam a luz e não viram nada de estranho.

Na outra noite, foram acordados com risadas infantis e barulhos de passos correndo no carpete. Quando o marido acendeu a luz, olharam pra parede e tomaram um susto: os meninos não estavam nos quadros! Neles, só haviam duas paisagens melancólicas...

Pirulito que dá Câncer



Era um pirulito azul que coloria a língua. Não tinha gosto de nada, não era de sabor nenhum e ainda enchia sua boca de anelina. Se essa descrição já é suficiente para você achar a tal guloseima idiota, ainda tinha um plus. O uso prolongado do doce causava um devastador câncer de língua e já vitimara crianças em todo o mundo. Uma metástase de sabor.
A Verdade:

O pirulito não causava câncer. No máximo você acabaria parecido com um cachorro Chow Chow com uma ridícula língua azul. O problema é que o doce era uma mania tão grande entre as crianças que mais uma vez a culpa pode ser de alguns pais preocupados. “O menino tá gastando muito dinheiro com esse pirulito, não almoça e está o dia todo com a língua azul. O que fazer? Vamos dizer que ele tá com câncer!” Psicologia infantil.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A Cega do Espelho




Minha amiga Analú mais conhecida como Luluzinha vive um pesadelo há 2 anos!E por muita insistência minha e da nossa outra amiga Ninica ela não está no hospício!Li nesse site uma lenda sobre "Bloody Mary" e o que aconteceu por aqui é mais ou menos assim!Diz a LENDA que uma menina que aos 12 anos viu sua mãe ser espancada e morta pelo pai! A menina tampou os olhos para não ver... O pai com medo de da menina contar pra alguém e ele ser incriminado furou os olhos da menina com uma caco de vidro do espelho mais bonito da casa! Ele se "entusiasmou" tanto com a morte da filha que vestiu ela com um vestidinho mais lindo que ela tinha arrumou o cabelinho dela com fitinhas no cabelo e a enterrou sem seus olhos! Ele sem querer esqueceu do corpo da mulher , que foi achado e ele foi preso!O corpo da menina nunca foi achado!E ela fica por esse bairro vagando em busca do olho mais lindo para se vingar, mas felizmente a pessoa não perde os olhos mais sim a mente!Quem se olha no espelho e diz que ama seus olhos ela faz com que a pessoa sim como se ela estivesse tendo seu olhos furados e deixa ma fitinha do cabelo dela!Minhas amiga e eu decidimos fazer uma festa do pijama.Fomos só nós três em uma casa de 2 andares da frente da minha casa!De repente minha mãe entra e fala cuidado com a brincadeira da cega do espelho!Minhas colegas não conheciam a lenda então eu contei para elas!Engraçadinha,e com olhos lindíssimos Analú que "zoar" com a lenda!Então ela entrou no quarto cujo tem um enorme espelho e disse que amava os olhos dela 3 vezes e com a porta fechada!De repente eu e a Ninica escutamos gritos da Luluzinha e fomos ver o que havia acontecido...O espelho havia quebrado,faltava um pedaço dele e estava cheio de sangue!Luluzinha estava amedrontada com os olhos tampados...Achávamos que ela tinha furado os olhos! Mas quando tiramos as mãos do rosto dela não havia nada..Estavam perfeitos...Olhamos o chão e lá estava uma fitinha do cabelo da Menina cega! Luluzinha diz que ainda vê muito a tal menina com olhos ensangüentados com um vestido rodadinho sujo de terra e o cabelo sujo mas liso com laços de fita nele...Todas as semanas levamos Luluzinha no psicólogo e abominou os espelhos desde o escândalo que ela havia feito! Minha mãe acredita muito nessa lenda e nunca deixou eu olhar demais para o espelho com medo! Eu também acredito na lenda e tenho muito medo! Luluzinha não liga mais tanto quanto ligava para os olhos dela!Ela o esqueceu! Ela jura de pés juntos que a menina arrancou os olhos dela e que ela via seus olhos escorrerem e jorrem sangue e ficaram escarnados com o caco de vidro do espelho enfiado neles! A menina ainda assombra pro aqui, mas quem a chamar ela atenderá!

Não Durma



Seu nome era Samira. Era uma bela garota nascida em Israel, pele morena, cabelos longos e lisos, olhos negros e profundos. Parecia uma garota normal, mas tinha pesadelos. Terríveis pesadelos, cuja culpa colocava nas guerras de seu país. Quando ela completou quatorze anos, seus pais resolveram vender a casa e se mudaram para Londres, na esperança de ajudar a filha. Como estavam enganados. Nas noites que se seguiram, os pesadelos da jovem Samira ficaram ainda piores. Toda noite, ao fechar seus olhos, a escuridão tomava conta dela. Mas não era uma escuridão comum, era pesada e fria, como se não houvesse nada ali. E então aquela criatura aparecia. Era um homem, seus ossos aparecendo sobre a pele puxada, completamente nu e careca. Onde deveriam estar seus olhos havia duas órbitas vazias, como se eles tivessem sido arrancados, e sua boca tinha sido costurada em um insano sorriso eterno. Nos primeiros encontros, sentira pavor daquilo, mas ele nunca lhe tinha feito mal. Era seu guia. Ele a guiava pela escuridão até que ficasse mais clara. Mas o que via não era melhor. Passava por portões negros, para dentro das ruínas carbonizadas de uma cidade, impossível de dizer se era nova ou velha. Ali a escuridão estava viva, em formas indistintas cujos sorrisos eram as únicas coisas que pareciam reais. E havia pessoas. Pessoas que eram rasgadas pelas sombras, gritavam por piedade e tentavam correr, embora soubessem que não havia salvação. O estranho homem passava por elas sem se importar, e a guiava até o centro do lugar, onde estava o Palhaço. Era um homem de sorriso zombeiro e riso demente, com a maquiagem de palhaço borrada e pernas de bode que estalavam nas pedras. - Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele a garota entre risos. – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma! Era nessa hora que Samira acordava chorando. Mas não havia nada que pudesse fazer, já havia freqüentado todos os psicólogos, todos os terapeutas, e de nada adiantava. Toda noite, quando dormia, era levada pelo guia cego até o palhaço e ouvia as mesmas palavras que a faziam acordar apavorada. Uma noite, ainda seguindo o fiel guia, resolveu fazer-lhe uma pergunta. - Por que sempre está rindo, se não é feliz? O guia virou-se para ela, os buracos de seus olhos quase voltados na sua direção, mas não respondeu. Não podia falar. Então virou-se para a frente de novo e recomeçou a andar. Samira o seguiu, mas segundos depois, ele desapareceu. A garota entrou em pânico, olhando a volta à procura de seu guia, mas via apenas as sombras e suas vítimas. Parou, chorando de medo, rezando para acordar, mas continuava ali. Então ouviu os passos. Toc-toc-toc, o som de cascos batendo na pedra e chegando mais perto. O palhaço dos cascos de bode apareceu ao seu lado, com um grande sorriso maldoso. - Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra. Samira deu um grito de pavor, dando-lhe as costas e desatando a correr. Forçava-se a ir mais rápido, como nunca em sua vida, mas os cascos estavam sempre próximos a ela. Depois de muito tempo correndo, acabou tropeçando e caiu. Quando levantou o rosto, o Palhaço estava a sua frente. - Deixe-me ver esses braços. - pediu, antes de segurar seus braços e com as longas unhas, cortar seus pulsos. - Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá. Quando viu o sangue escorrendo, Samira gritou ainda mais assustada, acordando. Por um segundo pensou que estava a salvo, mas então viu seu lençol manchado de sangue e os pulsos abertos. Seus pais entraram logo depois, e a levaram para o hospital. Os médicos cuidaram dos cortes, e a polícia interpretou aquilo como uma tentativa de suicídio, pois não era possível que alguém tivesse entrado na casa. Ou que um palhaço de seus pesadelos a atacasse em sonhos. Samira decidiu que nunca mais dormiria, para nunca voltar para aquele mundo de terror. Começou a tomar remédios para manter-se acordada, e nos anos que se seguiram, acabou se viciando neles. Com dezoito anos, não conseguia sair de casa, tampouco cursar a faculdade, apesar de sempre ter sido uma ótima aluna. Tudo para ficar longe dos demônios e de seus sorrisos diabólicos. Um dia, ficou sozinha em casa, e ao descer para a cozinha, encontrou o palhaço lá. Estava sonhando acordada. - Vou esfaquear seus pais. – ele disse, passeando em volta do fogão. – Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai? Ele começou a rir, enquanto Samira chorou. Correu para o banheiro e abriu a caixa de remédios no chão. Todo o seu conteúdo se espalhou pelo chão, enquanto ela pegava desesperada três potes de pílulas. Entrou na banheira e tomou os remédio de uma vez. Fechou os olhos e nunca mais acordou. Quando seus pais voltaram e a encontraram, pensaram que a filha enfim conseguira se matar, e se sentiram culpados. Mas concordaram que ela estava em um lugar melhor agora, longe de tudo o que a apavorava. Como estavam errados. Eu estou com medo. Voltando para o mundo da escuridão, enquanto alguma coisa arranha a porta do meu quarto tentando entrar, me impedindo de fugir. O Palhaço disse que mereço estar aqui, para que descreva o que vejo pela janela. O que eu vejo são monstros de sombra torturando pessoas, com seus sorrisos malignos. E vejo Samira. Ela me contou sua história quando apareci lá pela primeira vez, vagando por aquele mundo. No começo, eu a achava muito bonita, mas logo apareceu careca e nua, implorando por ajuda. Eu tentei lhe explicar que não podia fazer nada, só podia ir para lá quando dormia, e, não sei explicar, achava que isso deixaria o palhaço furioso. Dias depois, seus olhos haviam sido arrancados. - Eu quero ver! – ela gritava para mim, mas sem me ver. – Eu preciso da luz! Da luz... Logo depois, apareceu com sua boca costurada em um sorriso assustador, e nunca mais falou nada. Mas isso já faz muito tempo, agora ela simplesmente vaga, sempre pelo mesmo caminho, mesmo sem ver, levando outras crianças até o palhaço. Elas a seguem, talvez porque sabem que ela um dia já passou por isso. Mas acho que Samira se esqueceu desse tempo. Acho que se acostumou a ser só mais uma criatura amaldiçoada a vagar sem ver, sem pedir ajuda. Condenada a sorrir naquele mundo do mal. O Palhaço diz que vou acabar como ela, se me pegar. Por isso tranco a porta e me escondo na cama. Ouço um rangido de porta sendo aberta. Toc-toc-toc. Viro-me e vejo seu sorriso maligno. Toc-toc-toc Eu não mereço me transformar em algo como Samira. Toc-toc-toc A minha história está acabando, mas ainda posso avisá-lo. Fique longe dos guias. Fique longe da escuridão. Fique longe do Palhaço das Pernas de Bode. Não durma.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Olhos Verdes






Hoje em dia, sou um pouco cético, mas quando vejo páginas de fantasmas e lendas, não duvido das histórias, seja dos amigos ou de pessoas desconhecidas.
No local onde fica a casa em que minha avó mora atualmente, no passado, havia um pequeno terreno com apenas um barraco, onde vivia uma família muito humilde. Disseram que a mulher abandonou o marido e ele, em um ato de desespero, envenenou o próprio filho e em seguida se enforcou.
O barraco foi destruído e construíram um sobrado para minha avó morar. De vez em quando, eu costumava dormir na casa dela para lhe fazer companhia. Certa noite, ao me preparar para dormir no sofá da sala, olhei para a porta da sala - que tem uma pequena janela de vidro - e vi dois olhos verdes me observando. Fiquei gelado, me escondi embaixo do cobertor e comecei a rezar (só nessas horas a gente se lembra de rezar) e, depois, acabei dormindo.
No dia seguinte, contei o que aconteceu a minha avó e a minha mãe. Logicamente, ambas não acreditaram.
Noutro dia - que foi a última vez que dormi lá ainda com 14 anos - minha avõ havia colocado uma beliche no quarto dela, pensando que assim eu não teria nenhum ataque de medo. Depois que minha avó adormeceu, escutei passos vindo da sala para o quarto onde dormíamos. Novamente fiquei todo arrepiado, meu estômago congelou até que os passos chegaram à beliche que eu dormia. Escutei - o que era realmente não sei - o barulho de alguém se abaixando como se estivesse me olhando bem de perto, depois o barulho começou a se afastar lentamente através de passos que se dirigiam à sala. Olhei para a cama da minha avó e ela estava lá dormindo e só estávamos nós dois na casa.
Depois desses dois sustos, nunca mais dormi lá.
Hoje acredito na hipótese de que a mulher que o marido diz que o abandonou foi morta por ele e enterrada onde a casa da minha avó foi construída e seu espírito está tentando me avisar. Mas isso é apenas uma hipótese e ninguém vai derrubar a casa por causa de uma suposição minha.
O interessante é que depois do que eu passei naquela casa, outras pessoas testemunharam situações estranhas e assustadoras no local. Outros parentes, primas e até minha vó viram e ouviram coisas, mas há mistérios que devem permanecer enterrados....

Porta da Igreja




Bem, eu vou contar um caso que aconteceu comigo e com meu tio. Estávamos voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que moramos numa cidade pequena e não há necessidade de sairmos sempre de carro. Estávamos passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando passamos pela porta da igreja, encontramos uma senhora sentada em frente ao portão e perguntamos se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então fomos embora. Só que logo depois que saímos, ela começou a gemer, e voltamos para ver se ela precisava de ajuda. Então quando perguntamos novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu comigo.

No Meio da Estrada





Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

Trote !!!





Já ouvi falar de um garoto que só ficava passando trotes em casas de família!!! Uma vez era tarde da noite, por volta das 23:00 hrs. Ele discou o número, que não lembro nesse momento, e alguém atendeu. Era uma voz grossa, diferente das outras que disse assim: - ALÔ, QUEM FALA? E o garoto disse: - SEU BOBO!!!! - e desliga o telefone na cara da pessoa. Alguns minutos depois, o telefone onde o menino estava toca. Ele atende e é a mesmo voz que tinha atendido o telefone quando ele ligou. A voz disse: - PARE COM ESSA BRINCADEIRA OU VC VAI SE ARREPENDER! O garoto parou. Depois de algum tempo, o garoto voltou a fazer essa brincadeira e discou o mesmo número que tinha discado naquela noite que a voz estranha atendeu. E mesma voz atende e disse assim: - Eu te avisei! O garoto assustado, sai correndo e no outro dia, por volta das 3hrs da tarde, o garoto morre de frente ao telefone!!!

A caveira do fogo



Conta-se que no maranhão existia uma casa que moravam dois fazendeiros. Desses fazendeiros um tinha uma doença muito grave,e morreu depois de morar na casa há 14 anos. O outro depois de saber da morte do amigo,foi acusado de pedofilia,e foi preso logo em seguida. Com a acusação... O corpo do fazendeiro não pôde ser enterrado...por isso seu corpo se decompôs na casa mesmo. Dois anos seguidas,uma família estava se livrando de uma grande tempestade e resolveu passar a noite em uma cabana.Mais só que essa cabana estava tão feia e acabada que o telhado estava prestes a cair.Então a família avistar atrás de um cemitério uma casa abandonada.A mãe falou que era naquela casa que eles iam passar a noite,a filha não achou uma boa idéia...: "Mãe você tem certeza?Aqui tem um cemitério" A mãe achou uma bobagem e foi para a tal casa. A filha o pai e o filho ficaram lá na cabana. Para a mãe chegar na casa ela tinha que passar por um túmulo coberto de folhas e pintado de dourado com bordas de fogo. Chegando no túmulo a mãe acha estranho porque o fogo não tinha se apagado,curiosa ela abre o caixão e aranhas e escorpiões que estavam dentro do tumulo cobre o chão com uma forma de caveira. A mãe vê umas palavras escritas no tumulo "acordeion,acordeion” ela lê e de repente uma caveira sai do tumulo e sua cabeça começa a sair fogo. A mãe com medo corre onde estavam seu marido e seus filhos,depois de passar de uma cerca eles cai em um buraco negro e sai toda suja de sangue. A caveira desaparece do nada. No dia seguinte a mãe descobre que seu filho de 14 anos estava desaparecido... Com a suspeita de a caveira ter pego seu filho ela vai imediatamente para o tumulo e espera escurecer. Depois de meia-noite ela ver a caveira arrancando o coração do seu filho e seu cérebro. A mãe desmaia e acorda em sua casa e fala: "Foi tudo um sonho" Depois ela foi pro quarto do seu filho e encontrou-o dormindo,quando ela o virou viu o menino com uma mensagem escrita na cara: "12:00 PM 24 de março de 1945-Maranhão Brasil" E uma assinatura escrita: "A alma do seu filho é minha"...

A fazenda



Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, havia muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam:” Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo “. Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo ““, Deve ser o cachorro “, dizíamos”, Não, o cachorro fica deitado do meu lado “. Ainda assim nunca ninguém se importou”. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu ceder (livro de orações) e rezados vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos, no entanto, até hoje morrem de medo da casa. Por isto antes de dormir fique atento, pois pode haver algum espectro ao seu lado...

A Boneca Negra



A boneca negra, conta a lenda, de uma menina que estudava num colégio que era completamente albina e tinha uma boneca pequena que era toda preta. Por isso, na escola, todo mundo a caçoava. Paraba acabar com isso, ela foi no 5º boxe do banheiro, virou-se para a boneca e disse: -"EU TE ODEIO!" Após isso, ela jogou a boneca na privada, deu descarga e a viu rolando e descendo. Quando estava saindo do banheiro, ela sentiu que alguém a estava cutucando, ela virou pra cima, para um lado, para o outro, para baixo....mas não tinha nada. Achando que era impressão, ela continuou o seu caminho, e depois ela ouviu um grito baixo, tinha vindo do espelho do banheiro. Ela voltou correndo para ver e o espírito da boneca estava no espelho. A menina ficou paralisada de medo, dando pequenos passos para trás. Depois a boneca pegou uma faca, disse: -"EU TE ODEIO!" - e cravou-a no peito da garota.

Disque-Amizade



Em 1993 , Carolina era uma jovem de 19 anos , muito infeliz , porque seus pais eram muito rígidos . Ela não podia freqüentar barzinhos , nem danceterias e muito menos namorar . Por isto , no meio de suas colegas de faculdade , Carolina se sentia um E.T. A solidão sufocava cada vez mais esta garota , por isto ela se refugiava nas poesias que escrevia . Mas , um dia num programa de rádio , ela escutou sobre um serviço telefônico chamado Disque – Amizade , onde as pessoas ligavam para o número 145 e faziam amizades por telefone . Então , Carolina experimentou este serviço e gostou . Às vezes , ela ficava declamando suas poesias para o grupo que estava na linha . Até que um dia , uma das monitoras deste serviço , entrou no meio de uma declamação e perguntou : - Aqui é a monitora , alguém precisa de ajuda ? Então , Carolina , respondeu : - Não , obrigada . Assim , a monitora disse : - Eu escutei a conversa do grupo e gostei das suas poesias ! - Sou a monitora Cláudia , podemos conversar ? Desta maneira , Carolina e Cláudia ficaram amigas . Toda a vez que Carolina ligava para o disque – amizade , sempre falava com Cláudia . Até que três meses depois , Carolina estranhou um fato : Cláudia não estava mais conversando com ela . Então , ela telefonou para a agência que oferecia o serviço de Disque – Amizade , e , falou para a atendente : - Por favor , eu gostaria de saber se a monitora Cláudia continua trabalhando no Disque – Amizade ... Assim , a telefonista disse : - Só um minuto , irei verificar esta informação nos Recursos Humanos . Após três minutos , a atendente voltou e disse : - Lamento , a monitora Cláudia do Disque – Amizade já faleceu há dois anos . Depois desta informação , Carolina ficou assustada e pensou : - Como Cláudia pode ter falecido , há dois anos , se só há 4 meses estamos conversando ? Carolina ficou confusa , mas continuou ligando para o Disque – Amizade . Até que outro fato curioso aconteceu : Ela estava conversando com um rapaz , que tinha o pseudônimo de Samael , quando perguntou a ele : - Você tem um número de telefone particular para conversarmos com mais privacidade ? Assim , o moço respondeu : - Tenho sim é : 666 . Então , a garota exclamou : - Pare de brincadeira ! - Eu quero o seu telefone real ! Desta maneira , Samael , exclamou : - Eu já falei : é 666 !!!!! Assim , Carolina afirmou : - Então , eu desligarei o telefone e depois ligarei para o número 666 . E foi bem isto o que a jovem fez : ela saiu do Disque – Amizade e ligou para o 666 . Então , o número chamou duas vezes e na terceira vez , uma voz atendeu : - Boa – tarde , aqui é Samael ! Desta maneira , Carolina exclamou : - Como isto é possível ? ! Deste jeito , Samael disse : - Do mesmo jeito que sei que você está vestindo uma blusa vermelha , uma calça jeans e um chinelo preto . Então , Carolina notou que o rapaz estava falando a verdade sobre a sua roupa . Após isto , assustada , Carolina desligou o telefone . Mas , logo depois disto , o seu telefone tocou e a voz do rapaz disse : - Aqui é Samael ! - Nunca mais brinque com as forças do inferno ! Depois deste acontecimento , Carolina nunca mais ligou para o Disque – Amizade , mais conhecido como : 145 .

Não Brinquem com os MORTOS



Eu sempre ia com a minha mãe ao cemitério, que ficava alguns blocos da minha casa, no dia de finados visitar os nossos parentes e amigos. Em 2007, como todos os anos fomos bem cedo para não pegar o cemitério cheio e claro menos vendedores ambulantes na porta. Minha mãe sempre fez questão de visitar todos parentes daquele cemitério o que às vezes demorava horas. Eu como nunca tenho nada melhor pra fazer sempre a acompanho e me divirto olhando as fotos dos mortos nas lápides e lendo suas mensagens. Até então eu não sabia que esse seria o último ano que eu iria a qualquer tipo de cemitério. Acontece que eu passei por um tumulo velho e mal cuidado, tinha uma rachadura enorme no meio. Eu ri e fiz um comentário de muito mau gosto do tumulo e do coitado que ali estava enterrado. Fomos embora depois de um tempo, quando eu estava saindo um mendigo me pediu dinheiro, nem respondi fui embora sem falar nada. Eis que o homem me seguiu até a porta do prédio onde moro no sexto andar. Subi pro meu apartamento e fiquei observando o homem pela janela que às vezes me olhava de rabo de olho até que ele desapareceu pela outra esquina. Naquele mesmo dia de noite, eu fui tomar banho quando acreditem ou não, alguém bateu na janela do banheiro (lembre-se que eu moro no sexto andar). Gritei como louco até minha mãe tocar na porta do banheiro, quando ela abriu achou que eu estava morrendo, pois estava pálido e a ponto de desmaiar. Contei tudo pra ela e meu irmão, mas ninguém acreditou. Olhamos pela janela e tudo estava como deveria estar. Naquele dia pedi pra dormir no quarto do meu irmão, ele zoou com a minha cara mas acabou deixando. Estávamos a ponto de dormir quando na janela apareceu alguém andando do lado de fora,meu irmão viu primeiro e gritou, quando eu olhei era aquele mendigo. Ele gritou comigo e disse pra nunca mais desdenhar da morada dos outros, imediatamente eu me lembrei da minha piada no cemitério. Minha mãe entrou no quarto, desta vez meu irmão era testemunha e ela acreditou. Pegamos a bíblia e oramos por varias horas, nunca mais vi o homem e nunca mais voltei a pisar em um cemitério.

O Matador





Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça... Meu nome é RONMAN SABET. Acho que você nunca tenha ouvido falar neste nome, assim espero, mas talvez me conheçam inconscientemente. Faço parte do pesadelo familiar, do SEU pesadelo imortal. Sabe aqueles momentos em que as mulheres andam sozinhas numa rua deserta, naquelas gélidas e escuras noites medonhas, e elas se enchem de pavor, transcorrendo aquele calafrio e arrepios que rasgam toda a espinha até atingir a mente com pensamentos de terror e cenas de ultra-violência que, elas sabem, poderiam acontecer com elas mesmas... Eu me excito ao máximo em saber que esses pressentimentos e essa química chamada MEDO são dedicados à minha pessoa. Essa excitação só não é maior do que aquele prazer que eu sinto quando concretizo esse pressentimento e lhes entrego de presente. Eu sou o terror em plena realidade, a mais cruel, que só se pode sentir uma única vez. Eu violei todos os limites que separavam o amor e a morte. Estou delirando, acho que hoje não é meu dia, mas se não achar alguma vadia ficarei cego de desejos e loucuras. Mas tudo tem sua hora certa, local certo, e o melhor, a pessoa certa. Ali está ela. Caminhando e pensando com o medo. Seu rosto denota medo, seu cheiro alastra o odor do medo até minhas narinas. É a chance perfeita, sem testemunhas, sem nada que possa interromper meu ataque. Vagarosamente aproximo-me por trás e encosto minha arma de calibre 45 em sua nuca dizendo-lhe algo como: - Sem pânico, sem gritos e sem movimentos! Caso contrário não amanhecerá viva! MALDITA DESGRAÇADA!! Elas nunca obedecem ao meu comando, essas palavras nunca funcionam, algumas delas ficam histéricas, mas depois de umas duas ou três coronhadas na cara elas aquietam. Com essa não foi diferente. Em regresso ao carro começo a desnudá-la e a coloco no porta-malas. Chegando em casa, na segurança e privacidade necessária para dar início ao momento tão esperado, eu a trago desfalecida em meus braços, observando como era bela. Finalmente dou vazão aos meus desejos. Misturo meu corpo e meu suor com o corpo e o sangue dela numa violenta conjunção carnal. Derramo parte do meu ódio em seu corpo. Coloco minha fúria e meus desejos em minha arcada dentária que violentamente destrói seu volumoso seio esquerdo em mordidas brutais, arrancando-lhes a carne que dava a forma tão atraente, e como se fosse um lobo carniceiro, dominado pela voracidade, me delicio com seu sangue ainda fresco e assim continuo até atingir o meu êxtase sexual. Com gritos desesperados ela acorda, e é claro, tentaria se safar se não estivesse de mãos e pés atados por algemas presas à cama. Implorando-me misericórdia, como se eu fosse Deus. São sempre os mesmos gritos, as mesmas lágrimas, as mesmas palavras. É sempre igual, mas sempre diferente. E eu sempre com a mesma raiva a descarregar. A mesma atitude explosiva que eu coloco na mão, que empunha uma faca de caçador e agora cai e desliza na sua pele macia de maneira lancinante seguindo um golpe após outro golpe, cada vez mais violento, e assim silenciando o seu desespero e sua dor. Agora, com seu sangue diluído em um pouco de cachaça, sacio a sede dos meus demônios interiores. Agarrado a um machado, bastou dois golpes de sua lâmina para uma excisão completa em seu pescoço. Agora vêm as partes mais difíceis e cansativas do trabalho do “matador”; como esta tinha um pouco de carne para se aproveitar início processo de dissecação, com o objetivo de tirar parte da carne que considero comestível. Em algumas outras vítimas eu prefiro usar o método de taxidermização (é um hobby, como diria Norman Bates), abrindo com um bisturi a parte frontal do corpo da vítima e retirando seus órgãos, que me serão inúteis, e empalhando o corpo. De todo jeito, o que sobrou de seus restos mortais eu jogo em algum mato isolado para apodrecer. A etapa seguinte é me livrar do corpo morto e dos órgãos internos, já que a cabeça é minha por direito e está em exposição na minha estante, guardada como troféu, como toda a minha coleção. Livrar-se de um corpo não é uma tarefa muito fácil, é algo preocupante até para os mais cautelosos assassinos em série (como Zodíaco, Edmund Kemper e até mesmo a lenda de Jack, o Estripador), que apesar de tamanha segurança a incerteza nos provoca. Existe sempre aquele medo, aqueles calafrios na espinha, uma sensação paranóica de que alguém me observa. Eu sei que não há ninguém, mas a sensação de que não estou solitário é constante em minha cabeça. Talvez Deus esteja me vigiando, não sei. Tudo o que tenho que fazer é jogar essa escória humana em decomposição no mato e problema resolvido. Quem diria, EU TAMBÉM TENHO MEDO!!! Volto para casa, agora tranqüilo e um pouco mais despreocupado. Passando-se dias, às vezes meses, a loucura volta e... Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça...

Freira Isabel e o Dia das Mães




Freira Isabel e o Dia das Mães de Marina Em 1979 eu estudava num colégio de freiras e a Irmã Isabel contou a seguinte história para a turma: No ano de 1977 esta professora resolveu fazer uma atividade, de Educação Artística, para montar o presente do dia das mães com os alunos do Jardim da Infância. Então ela disse: - Tragam grampos de roupas que com eles montaremos um presente lindo para o dia das mães: - Um crucifixo feito destes grampinhos! Naquele instante a aluna Marina ergueu os braços e indagou: - E quem tem a mãe morta pode dar o presente para quem? A freira respondeu: - Pode oferecer para uma pessoa na família que faça o papel de mãe. Por exemplos: o pai, uma tia, etc. A garota comentou: - Eu moro com a minha tia. Mas quero dar um presente para ela quando chegar o Dia das Tias. - Existe o dia das tias? Desta maneira, a mestra falou pensativa: - Bem, no momento, preocupe-se em fazer o seu trabalho artístico com os grampos de roupa, que arrumarei a solução para o seu problema mais tarde. Assim todos os alunos, até mesmo Marina, confeccionaram crucifixos de grampinhos para darem as suas mamães. Numa sexta-feira, faltando dois dias para a comemoração das mães, a professora chegou perto de Marina e explicou: - Tive uma idéia: - Você gostaria de levar este presente até o túmulo de sua mãe? A menina exclamou: - Claro! Então a freira continuou: - Hoje ligarei para a sua tia para explicar a situação e falar que gostaria de acompanhá-la até o cemitério. Desta maneira, no Dia das Mães, a professora foi até o túmulo da mãe de Marina, que deixou o presente na cripta Na mesma noite, Isabel sonhou com uma mulher vestida de azul semelhante à foto da moça da lápide que disse: - Muito obrigada por ajudar a minha filha! - Amei o presente que ela fez, com a sua ajuda, para mim. - Várias mães falecidas sentem falta das orações dos seus filhos no Dia das Mães. Por isto a Freira Isabel até hoje aconselha os filhos que possuem mães falecidas a visitarem seus túmulos nos Dia das Mães. Luciana do Rocio

As Várias Loiras do Banheiro




Se você tem mais de 20 anos , provavelmente já ouviu falar das lendas das loiras dos banheiros , em suas diversas versões . E , também , você já deve ter notado que em cada local esta lenda ganha uma versão diferente . Aqui analisaremos versão por versão . Versão Americana : Amy era uma colegial que sonhava em arranjar um namorado e em ser líder de torcida . Porém , ela tinha sérios problemas físicos : era obesa , tinha espinhas na cara e era manca de uma perna . Todos caçoavam da pobre adolescente e a chamavam de baleia manca . Certo dia , Amy entrou em depressão e resolveu se suicidar com uma navalha , no banheiro da escola . A partir daquele dia , toda a menina bonita que ficava sozinha naquele banheiro , aparecia morta e com o rosto desfigurado . Várias pessoas falaram que era o fantasma de Amy que fazia isto . Até hoje , nada foi provado . Versão Inglesa : Num famoso colégio da Inglaterra , havia uma professora loira , que era muito rígida , seu nome era Elisabeth . Ela expulsava os alunos que falavam em sala de aula , não aceitava trabalhos atrasados , tomava os pontos das lições todos os dias e suas provas eram as mais difíceis da escola . Certo dia , ela humilhou um grupo de alunos , que tirou notas abaixo de cinco , chamando estes estudantes de burros . Estes colegiais , muito humilhados , resolveram atacar a professora quando ela estivesse no banheiro . Assim , eles atacaram a mestra no toalete , colocaram a sua cabeça na privada e a sufocaram com a água da descarga . Desta maneira , Elisabeth acabou falecendo . Os estudantes desta escola , dizem até hoje , que se um aluno , puxar a descarga três vezes e falar um palavrão , ele vê a alma desta professora ardendo no inferno . Versão Nordestina : Severina era uma professora do interior nordestino , muito dedicada e delicada com os seus alunos . Ela sempre dizia estas palavras : - Nem que eu morra , meu espírito sempre vai estar rondando esta escola . - Nem a morte será capaz de me separar dos meus alunos . Porém , um dia , Severina brigou com o seu namorado por causa de ciúmes . Afinal , ele descobriu que a professora estava grávida de outro . Assim , ele jurou a moça de morte . Como professora dedicada , ela dava aulas nos três turnos : manhã , tarde e noite . Sempre após os términos das aulas do período noturno , Severina costumava ir ao banheiro , antes de tomar o caminho de casa . Três noites , após a briga com o seu namorado , a professora foi ao toalete , como era de costume . Porém , uma surpresa desagradável a esperava : era o seu ex – namorado , que com uma peixeira deu um golpe no seu coração e a matou . No dia do velório , todos os alunos de Severina , estavam presentes . Mas , o que chamou mais a atenção deles foram os algodões nas narinas da mestra . Um dia depois , o fantasma da professora , foi visto no banheiro , com os algodões nas narinas .

Safira Samira,a Cigana Vampira



Safira Samira, a Cigana Vampira Uma vez um grupo de ciganos resolveu acampar numa vila da Romênia. Dentre eles estava Safira Samira, uma excelente cabeleireira. Esta cigana gostava de fazer diversos tipos de tranças e tratar dos cabelos do seu povo. Muitas vezes os penteados que inventava fazia sucesso entre as nobres dos lugares em que passava. Uma de suas características mais marcantes é que ela tinha um colar de ouro com um pingente, em forma de trança, feito da mais pura safira. Porém num castelo perdido na floresta da Romênia havia o conde Vlad que virava um vampiro de noite. Há meses ele sonhava com uma cigana que veria de longe só para ser amada por ele. Então, na noite da mesma data em que chegou, o grupo de ciganos resolveu apresentar um espetáculo de dança. O show começou e as pessoas se aglomeraram ao redor. No meio da apresentação, Vlad misturou-se à multidão para assistir ao bailado, apaixonou-se por Safira Samira e pensou: - Esta é a cigana que aparece nos meus sonhos e pesadelos! - Por isto, morderei esta donzela e ela será minha para sempre. Após a apresentação Safira Samira estava admirando as estrelas, sozinha, atrás de sua tenda. Quando de repente o vampiro chegou e, com os seus dentes afiados, exclamou: - Quero ver o lindo colar em seu pescoço! A moça, percebendo a má intenção, afastou-se e gritou: - Pare! - Eu nunca virarei uma vampira e nunca serei seduzida por você, criatura das trevas! O monstro fez uma cara de demônio, agarrou a jovem e falou: - Morderei o seu pescoço assim mesmo. Mas, como você recusou-se a ser minha, depois da minha mordida você será uma “morcega” noturna, que nunca se transformará em mulher novamente. Seu destino será sugar o sangue dos cavalos no campo. Assim a donzela respondeu: - Posso até virar uma “morcega” como você disse. Porém, nunca deixarei de fazer o que gosto: tranças. Farei este tipo de penteado nem que seja nas crinas dos cavalos. Após falar estas palavras, a garota foi mordida por Vlad e virou uma “morcega” sugadora de sangue. Desta maneira ela voou até uma fazenda e fez tranças nos cavalos com suas asas, enquanto sugava os seus sangues. Por causa deste conto existe uma lenda afirmando que quando os cavalos amanhecem com as crinas trançadas foi obra de algum morcego, descendente de Safira Samira, que trança as crinas dos eqüinos enquanto suga o sangue.

Mudança



Julia e Rodrigo se mudaram para um apartamento novo. Estavam juntos há sete anos e eram muito felizes. Apesar de não terem muito dinheiro a oportunidade de compra apareceu inesperadamente e a proposta foi irrecusável, os antigos donos que se mudaram para outra casa e venderam o apartamento pela metade do valor real do imóvel e disseram que o pagamento poderia ser feito em seis meses. Depois de dois dias morando lá, Rodrigo saiu para trabalhar e Julia ficou em casa, pois era seu dia de folga. Segundos depois que Rodrigo saiu Julia escutou um movimento na sala e pensando que seu marido havia regressado. Para sua surpresa a sala estava vazia e ela ficou com medo de ficar ali. Ela estava no quarto quando escutou um sussurro. “Fecha a porta do quarto, rápido” – disse a voz. Nesse momento ela escutou uma voz grossa no corredor que dava para seu quarto. “Estamos sozinhos, eu posso fazer de você o que quiser.” – disse seguido de uma risada macabra. Julia agiu rápido e fechou a porta e quando olhou no corredor não viu ninguém e começou a chorar notando que estava sendo assombrada por espíritos malignos. Estava trancada no quarto, sem telefone e sem ajuda. Ali ela ficou por horas e horas até que Rodrigo veio para o almoço. Ele bateu na porta do quarto e Julia abriu, ela explicou tudo o que aconteceu. Rodrigo pensou que a mulher deveria estar sonhando ou delirando mas ele decidiu ficar em casa o resto do dia. Já de noite Rodrigo estava no banho, quando sentiu uma mão tocando seu ombro, ele se assustou e virou para ver quem era, mas só encontrou o vazio. Quis sair correndo mas não queria deixar a mulher mais impressionada. Ele sentiu que algo não estava certo, o terror o tomou completamente até que escutou uma voz. “Mate sua esposa, ela esta te traindo com seus amigos, vai tomar todo seu dinheiro e te jogar na sarjeta, sai daqui e a enforque, mate-a, mate-a, ela só quer seu mal.” – escutou ele repetidas vezes. Sem muito controle de si e já hipnotizado ele sai do banheiro e vai até o quarto onde Julia estava deitada na cama assistindo televisão. “Põe roupa seu pervertido.” – falou Julia sorrindo. “Algo errado Rodrigo? Que cara é essa?” – questionou ao ver a feição do marido. Rodrigo pulou na cama em cima de sua esposa e começa a estrangulá-la. Julia tentou gritar mas seu grito não podia passar pela garganta que estava sendo esmagada. Ela olhou ao redor de si e viu varias pessoas, todos vestidos de preto e davam gargalhadas ao ver a situação da mulher, ela pode então entender o que estava acontecendo, seu marido estava sobre a influencia de maus espíritos. Ela viu uma luz do lado de sua cama, e sua avó, que faleceu quando ela ainda era um bebê estava do seu lado. Julia pensou que estava morta e sua avó teria vindo buscá-la. “Segura na minha mão filha e repete o que eu disser, dentro de sua cabeça somente, não em voz alta.” – disse a senhora, começando a cantar o que parecia uma musica de oração. Aos poucos Julia foi retomando sua força e viu os espíritos que atormentavam seu marido, porém eles não riam e sim gritavam. Rodrigo caiu do lado da cama desmaiado e quando Julia olhou para cama, sua avó já não estava mais lá junto com todos outros espíritos. Ela correu até o telefone e ligou para sua irmã, que era uma médium e estava acostumada com tal assunto. Quando sua irmã chegou ao lugar andou por todos os cômodos, parecia estar muito assustada. “Julia, você e Rodrigo tem que sair do apartamento agora e não voltem mais, mesmo que eu tente limpar-lo, espíritos das trevas sempre irão retornar para te atormentar. As macumbas e rituais demoníacos que foram feitos aqui marcaram o apartamento para sempre.” – disse sua irmã. Quando Rodrigo acordou, ela contou tudo a ele e mostrou as marcas dos dedos no seu pescoço. Furiosos eles pegaram algumas coisas pessoais e saíram do apartamento para nunca mais voltar. Porém iriam até a casa dos antigos donos tirarem satisfação. Chegando lá Rodrigo bateu na porta da casa que estava escura e parecia vazia. Muito nervoso por quase ter matado sua esposa ele chuta a porta até arrombá-la. Quanto os três entram na casa viram que estava totalmente vazia. “Não mora ninguém nessa casa a mais de vinte anos. O casal de velhos que moravam aqui morreu há muito tempo, os filhos nunca entraram na casa, tinham medo de...” – disse uma voz vinda da porta de entrada. “Eu estive aqui há dois dias e eles estavam vivos, me venderam um apartamento e...” – gritou Rodrigo mas foi interrompido pelo homem na porta. “Eu te vi aqui, você conversou sozinho o tempo todo, achei que você era louco. Como ia dizendo, o casal era muito rico, diziam que tinham pacto com o diabo e me ofereceram por varias vezes para fazer o mesmo, eu como bom cristão me afastei deles, mas sempre eu via que vinham pessoas aqui e eu podia escutar os gritos de tortura e encantos diabólicos, por varias vezes chamei a policia, mas nunca encontraram nada, os dois filhos que tinham os abandonaram ainda muito jovens, quando os pais morreram doaram os móveis, mas eu nunca os vi entrar na casa.” – disse o homem. “Vocês foram vitimas desses espíritos, provavelmente queriam o espírito de Rodrigo.” – disse a irmã de Julia. Rodrigo deu um grito de terror. Quando os outros olharam, ali estavam os dois velhos com olhos vermelhos e sorriso tenebroso. Os quatro correram para fora da casa e fecharam a porta. Julia e Rodrigo se abraçaram por um longo tempo tendo em mente que agora deveriam recomeçar a vida do zero. Dizem por ai que o casal continua a procura de almas para coletar, então cuidado, a sua pode estar sendo observada agora mesmo...

domingo, 23 de maio de 2010

Telefone Maldito



Estávamos eu, e meu primo, na internet, na casa dele, acessamos este site e estávamos a ler lendas quando, de repente o telefone tocou. Achamos estranho pois a internet da casa do meu primo era discada, aquela que quando entramos o telefone fica acupado até dela sairmos, mas não prestamos atenção e resolvi atender. Quando vi no bina o número que aparecia era : 0000 0000. Quando eu atendi o telefone estava ocupado... então desliguei. Continuamos a ler lendas... e o telefone de novo tocou, o número era novamente: 0000 0000. Quando eu atendi, ouvi gritos de horror, gemidos... Estava consentrada naquilo quando ouvi: "- PARE COM ISSO! PARE COM ISSO AGORA!!" E então quem estava na linha desligou. Detalhe : a internet estava funcionado normalmente. Novamente, nós não prestamos atenção, pensamos que fosse trote. Até que, sem clicarmos em nada, a tela do computador ficou preta e apareceu uma mensagem dizendo: "- SE NÃO PARAREM TERÃO CONSEQÜENCIAS GRAVES!" Resolvemos então mudar de site, entramos no orkut, ouvimos música e novamente o telefone toca: "- DEPOIS NÃO DIGA QUE EU NÃO AVISEI...!" Dessa vez nos assustamos e desligamos o computador. O dia continuou normal mas a noite não! Quando fomos dormir, começamos a ouvir o barulho de pessoas correndo pela casa. Nós nos apavoramos e resolvemos acender a luz. E a janela de repente bate, a porta do quarda roupas abre e escutamos novamente pessoas andando dentro de casa. Desta vez o barulho vinha da escada, como se pessoas a subissem. Nós fechamos a porta e ficamos debaixo do cobertor. A luz acaba e minha tia (mãe do meu primo), resolve sair para comprar velas. A gente não tinha nem reação. Assim que ela fechou a porta, a luz voltou, desta vez nós vimos um bilhete colado na tela do computador: "- QUERO VER SE VOCÊS TEM CORAGEM DE LIGAR O COMPUTADOR AGORA E ENTRAR NOVAMENTE NAQUELE SITE PARA LER AS TAIS LENDAS URBANAS." Meu primo, como sendo corajoso resolveu ligar o computador e entrar no site. Novamente a tela ficou preta e apareceram letras formando palavras, que diziam: "- EU AVISEI!" Quando olhamos no relógio, já era meia noite e o telefone tocou de novo. Eu atendi: "- MELHOR CORREREM!" Nós então o fizemos, corremos até a porta e quando abrimos, encontramos minha tia. Nós contamos o fato para ela, mas quem disse que ela acreditou? Que nada! Ela tirando sarro da nossa cara disse: "- SE TEM ALGUEM AQUI EU QUERO VER O ESPELHO QUEBRAR!" De imediato, ele não quebrou.. ela riu mas do nada o espelho caiu no chão. Por dentro dos cacos de vidro tinham várias letras que formavam as seguintes palavras: "-AGORA VOCÊ ACREDITA QUE TEM ALGUEM AQUI?" Minha tia ficou assustada mas logo esqueceu e foi dormir. De madrugada ela sentiu alguém acariciando seus cabelos e ao pensar que fosse seu marido, ela continuou a dormir. No dia seguinte, quando ela acordou, e olhou no espelho do guarda roupas, deparou-se com uma mensagem escrita com sangue :"- SEU CABELO É MESMO MACIO!!!

Zé do Caixão




Uma Lenda Urbana José Mojica Martins, o Zé do Caixão, foi o ator e cineasta brasileiro que fez sucesso no exterior com seus filmes de terror. Sua forma de se vestir sempre foi uma lenda urbana: trajes pretos, capa de vampiro, cartola do século dezenove e unhas grandes. A forma com que ele escolhia as suas atrizes, também, sempre foi uma lenda urbana: dizem que para passar no teste as atrizes precisavam comer baratas. Mas, nada foi provado com relação a isto. Seus filmes são baseados em lendas urbanas, como por exemplo: a Loira Fantasma, o Saci e o Lobisomem. Sua infância foi recheada por lendas urbanas, veremos algumas abaixo: O Batateiro Na infância de Zé do Caixão, bem no seu bairro, havia um batateiro simpático. Um dia, o rapaz veio a falecer e Zé do Caixão, foi ao seu velório. Porém, no meio da cerimônia, o batateiro começou a mexer o corpo. Todos saíram correndo menos o Zé do Caixão. Houve uma explicação científica para isto: o batateiro tinha uma doença chamada catalepsia. O Som de Piano Ainda pequeno Zé do Caixão mudou para uma casa em que ele escutava um piano tocando sozinho. Isto é muito interessante, pois há vários filmes que mostram esta cena. De tudo isto, existe uma coisa em que a certeza é mais do que certa: os fãs do Zé do Caixão estão com muitas saudades dele e seria ótimo se algum canal de televisão apresentasse algum programa sobre lendas urbanas apresentado por ele. Luciana do Rocio

A Casa do Inferno



Esse foi um fato real, bom num fim de semana calmo e tranqüilo eu e meus amigos estávamos brincando de bola, até que quando minha mãe Vanessa me chamou pra dentro de casa, aí ela disse que tinha que sair para o Taguatinga Shopping, mas nós duas morávamos em São Paulo, e Taguatinga Shopping é em Taguatinga e eu comecei a suspeitar, até quando eu a segui e eu vi que ela não estava indo para o Taguatinga Shopping. Estava indo para uma casa abandonada. Eu comecei a sentir um fiozinho na barriga e muito medo no coração, minha mãe entrou na casa e já que eu estava seguindo ela eu entrei também, pois eu comecei a rezar para que nada acontecesse naquela hora. Eu comecei a suspeitar porque minha mãe entro num quarto daquela casa e usou uma faca que estava na cozinha, e eu fiquei na sala depois de cinco horas eu dormi. Quando eu acordei e entrei no quarto minha mãe estava com uma faca na cabeça e um machado no coração, eu chorei demais, saiu sangue debaixo da porta do quarto e eu sai correndo daquela casa chamei a polícia, mas quando a policia chegou não tinha ninguém na casa e não tinha sangue nenhum. Eu fiquei assustada fui chamar a atenção dos policiais para que se eles explorasse a casa para se eles acham vestígios de sangue, só que eles não encontraram nada. E eu fui embora daquela casa sem ver minha mãe, e nunca mais voltei para aquela casa do inferno assombrada.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Ilha de Alcatraz



A ilha que fica em San Francisco na Califórnia, EUA, acredita ser um lugar do mal por nativos americanos, aconteceu por vários séculos mortes por acidentes, homicídios e suicídios. Alcatraz é um dos lugares mais assombrados do país. Um lugar onde os espíritos das pessoas que sofreram torturas voltam para assombrar. Durante anos tem havido relatos de acontecimentos misteriosos, de visitantes, ex-guardas, ex-prisioneiros e de funcionários da prisão, eles escutam pessoas gritando e chorando. Muitos acontecimentos aconteceram no antigo farol em noites de neblina, construído em 1854 e demolido após ter sido danificado no terremoto de 1906 em San Francisco, dizem que ele reaparece de repente acompanhado por um assobio lúgubre e uma luz verde e desaparece misteriosamente.

Zeth o Menino Assombrado




Em uma pequena cidade de São Paulo, havia um menino que se chamava Zeth. Sua família era pobre, e o menino tinha apenas 7 anos. Em uma sexta-feira à noite, Zeth e seus amigos combinaram de se encontrar na casa de Felipe, um dos mais velhos dos amigos. Os pais dele tinham saído, e a casa estava sozinha. Quando eles chegaram na casa de Felipe, um dos meninos disse ao Zeth: você acredita em espíritos? Zeth, com uma voz suave e tranqüila, respondeu que não. Então seu amigo resolveu fazer uma brincadeira: falou ao Zeth para entrar no banheiro e trancar a porta, depois apertar a descarga três vezes e dizer seu nome completo apenas uma vez. Zeth concordou e entrou no banheiro, se trancou e apertou a descarga três vezes, e quando disse seu nome completo, a água do vaso sanitário ficou vermelha de sangue, e começou a transbordar; estava enchendo alagando o banheiro. Zeth, desesperado tentou sair, mas não conseguia. Uma voz tenebrosa dizia: "você me acordou de um intenso pesadelo, agora vai pagar muito cara por isso". Quando Zeth se olhou no espelho, viu que seu nariz estava sangrando, e sem mais o que fazer, começou a chorar. Seus amigos tentaram arrombar a porta, mas era impossível. Ao reparar que estava tudo escuro, Zeth tentou acender a luz, mas não conseguia, estava sem energia. O banheiro alagou-se, e Zeth morreu naquela água sangrenta. Os amigos de Zeth desapareceram misteriosamente. Diz a lenda que, se você se trancar no banheiro e apertar a descarga três vezes e dizer seu nome completo, um menino chamado Zeth aparece para lhe atormentar nos seus sonhos, e isso faz com que você não tenha mais sossego.

Alma Vendida




Havia um homem no bairro de guaianases (São Paulo) muito misterioso!!! Conhecido por todos por Zé Maria, esse, teve varios empregos, muitos o chamavam de trambiqueiro, afinal ele trabalhou com varios tipos de coisas... Pelo que eu sei da historia, ele foi dono de artigos para pesca, dono de bazar, dono de agencia de carros, trabalhou para a eletropaulo, trabalhou para telefonica, vendeu vesper, teve funeraria, teve boate, era cachaceiro e por final virou missionario!!! O que comove o bairro de Guaianases, é o espirito desse homem, fascinado por vender as coisas chegou a vender a mulher... Depois de anos de casado trocou a mulher por um butijão de gaz, a cedeu por uma noite, e ela ate hoje mora com o comprador!!! Teve dois filhos ambos com o mesmo dom do pai, desde pequenos sempre tiveram amor por vender!!! Certo dia apareceu um homem em seu escritório alegando querer comprar sua alma, ele não entendeu e por curiosidade perguntou o preço que aquele maluco queria, depois de ouvir uma quantia absurda, Zé Maria concordou em vender, depois do tal homem dizer que a unica coisa que ele deveria fazer era escrever numa folha de papel "MINHA ALMA"... Zé achando aquilo uma brincadeira aceitou e escreveu, o homem pegou o papel deu uma risada sarcastica e jogou o dinheiro sob a mesa e logo saiu dali!!! Zé correu para contar para um amigo o que aquele "idiota" acabará de fazer, após contar toda historia, Zé foi para casa, como frequentemente fazia jantou e se deitou... Nunca mais Zé Maria acordou, medicos legistas ja pesquisaram todo seu corpo e até hoje ninguem sabe o por que da morte, a única pessoa a dizer que sabe é aquele seu amigo que o ouviu horas antes.

O teste do VAMPIRO




Hoje pode ser que ninguém acredite em mim, muitos acham que eu sou louco, ou que apenas esteja inventando uma história qualquer para contar vantagem sobre alguma coisa. Independente do que os outros acham, eu tenho certeza do que aconteceu naquela noite quente de novembro, há muitos anos atrás. Meus olhos se abriram, eu estava deitado em minha cama, era uma cama de solteiro, afinal eu era um jovem estudante e morava sozinho em um apartamento perto da faculdade. Lembro-me de acordar assustado e transpirando muito, deveria estar tendo algum pesadelo que não recordo agora qual era. Estava deitado de barriga para cima, com a mão e braços cruzados sobre o peito, como uma múmia em um sarcófago, a janela estava entreaberta e uma leve brisa noturna balançava a cortina do meu quarto, este balançar da cortina deixava a claridade da iluminação da rua entrar. Olhei para o lado, em cima do criado mudo, meu relógio marcava três da manhã. É incrível como esse horário me persegue. São raras as vezes que acordo de madrugada, mas se eu acordo, com certeza são três da manhã. Sempre a mesma hora, ela nunca muda. Ainda deitado na cama, na posição de sarcófago, percebi que a porta do meu quarto estava aberta, e conseguia ver a mesma luz de cortina balançando refletindo na parede da sala. Mas o que me perturbou aquela noite, não era o que eu conseguia ver, na verdade era o que eu não estava vendo, era um pressentimento ruim, uma presença escura, o mal voltara a terra, e estava em meu apartamento. Subitamente, sem eu ainda ter notado qualquer coisa estranha, um pavor terrível tomou conta de mim. Foi instantâneo, rápido e sem aviso. Tentei me mexer na cama, tentei levantar e não conseguia. Estava paralisado. Só restava olhar. E eu olhei, olhei apavorado através da porta, a escuridão da sala, e percebi que o breve balançar da cortina não estava mais lá. A sala estava envolto nas trevas, e eu olhava aquela penumbra, e o pavor tomou controle dos meus pensamentos. Lembro de tentar mover cada parte do meu corpo separadamente, tentar mover o pé, a cabeça, nada acontecia, nem sequer um dedo se movia. Estava desesperado, tentei falar algo, minha boca não abria, tentei gritar, o som saia em murmúrios e grunhidos, minha boca estava lacrada. E a escuridão da sala me observava, me fitava, estava me testando, vendo do que eu era capaz. E eu soube que Ele estava lá, soube no momento que os sussurros começaram. Ele deveria estar questionando se eu teria forças para sair daquela paralisia, e na minha mente eu escutava seus murmúrios. Ele ria de mim, ria da minha fraqueza, do meu desespero. Apenas sussurros em minha cabeça. Lutei por vinte minutos contra aquele terror, lutei com toda a força que eu tinha, minutos que duraram séculos. Eu esperei o fim, minha vida iria acabar e eu morreria de forma covarde, sem ter conseguido me defender. Por fim minha boca abriu, minhas pernas se mexeram e meus braços deixaram à posição de sarcófago. Olhei apreensivo para a sala, a escuridão havia sumido, a luz que passava pela cortina balançando voltou a iluminar a parede. Eu levantei da cama e fechei a porta do meu quarto. Até hoje me pergunto o que foi aquilo. Uma brincadeira? Um teste? Qual o motivo? Será que Ele estava recrutando novos seguidores? Ou eliminando aqueles que poderiam lhe causar algum mal no futuro? Seja qual for o motivo, eu fui descartado. Minha fraqueza não permitiu que eu lutasse contra a paralisia e o terror. Fui fraco. E por causa desta fraqueza, hoje sou considerado louco quando conto minha história. E desde aquele dia, nunca mais dormi com a porta do meu quarto aberta. E às vezes, quando acordo de madrugada, às três da manhã, parece que vejo a sombra de pés no vão em baixo da porta. Uma assombração que nunca vai embora. É o preço que tenho que pagar, por não ter passado no teste do Vampiro.

Virada na praia




Nos anos setenta Cristiane era uma jovem, moradora da cidade de Curitiba, cujo sonho era passar o reveillon na praia de Caiobá, ao lado do namorado Marcos. O problema é que os pais da moça eram rígidos. Então, para isto, ela mentiu que iria comemorar a passagem de ano com a sua avó Ecilda na casa de praia dela. Só que Cristiane levou seu namorado, para o evento, sem seus pais saberem. Esta moça e seu amado, também, faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia. Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado. No meio dos preparativos, os jovens começaram a beber, porém Marcos exagerou. Quando chegou meia – noite, o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar. Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda, o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar. Cinco minutos depois, seu corpo voltou aos braços de Cristiane, mas ele já estava morto. Dez anos se passaram, Cristiane casou – se com Hélio, um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane. Na passagem de ano de 1982 para 1983, esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá. Quando deu meia – noite, estas pessoas resolveram pular sete ondas. Mas, na sétima onda, Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou: - Socorro! - Socorro! Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota. Assim, o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou. Pois, tratava – se de Marcos, todo verde, que gritou: - Eu morri no reveillon por sua causa! Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha. Diz a lenda, que em todo o reveillon, o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá, saindo do fundo do mar e assustando os banhistas.

Pesadelo confuso



Alguns dias atraz antes de dormir percebi q era uma noite diferente das outras.
o silencio reinava e os gafanhotos cantavam..a lua não era tao nitida mais refletia na janela do meu quarto q por incrivel minha esposa esquecera aberta,o sono ja era mais forte do q eu podia sustentar e mesmo sabendo que algo estava estranho adormeci.nos primeiros minutos de sono tudo parecia normal ate que..
senti uma presença estranha e atormentadora.
Por instantes não me movi ,mas não pude resistir muito tempo então corri em direção a uma sombra,essa sombra me segurou e prendeu por diversos minutos e eu tentando fugir com agora dois obstaculos.
por sorte escapei mas ainda continuavam me perseguindo ate que no meio dessa imensidão cai em um buraco achando que tudo estava perdido comecei a me apavorar,meus sentidos se acabavam e quando achei q seria o fim avistei uma luz .Era a minha esposa que havia me libertado desse tremendo pesadelo.

Enviado por : Erickson e Rayssa

25 de Dezembro



Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonita - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando pois tava entretido com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal mas eu resolve entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zuando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja a descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo aonde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.

 
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