sexta-feira, 28 de maio de 2010

A boca do inferno




Essa história foi enviada pela dupla Daniela e Juliana. Ela é sobre o famoso Triângulo das Bermudas.
Vejam:
"Muitas pessoas afirmam que o triângulo das bermudas é a boca do inferno.Todas as pessoas sabem que tudo que passa por lá vai para o fundo do mar...

Uma vez nossa avó nos contou de um fato que foi muito comentado em sua época, ocorrido lá:

Disse que cientistas queriam descobrir o que acontecia, se era mesmo campo magnético ou algo sobrenatural. Ficaram em aviões a uma certa distância na qual não poderiam ser sugados.

Então colocaram um dos cientistas dentro de uma gaiola, com todos os equipamentos de segurança, amarraram a gaiola (que era de aço) com correntes, câmeras amarradas, microfones e desceram ele até uma certa profundidade (não muito fundo) .

Na hora que a gaiola ficou submersa ele começou a gritar e dizer que ali existiam coisas terríveis, portas pretas, demônios e que queimava demais, pedia pelo amor de Deus para sair dali.
Após alguns minutos, puxaram a gaiola e saiu somente um pedaço da corrente...

Minha avó nos contava muitas histórias, mais essa nunca esquecemos. Afinal quem lê a bíblia lá fala que demônios foram mandados as profundezas. E será que lá não é mesmo a boca do inferno?"

Ajuda na Estrada




O visitante que mandou essa lenda afirma ter a visto no Siga Bem Caminhoneiro, programa de caminhoneiros que passava no SBT. Como o universo de Lendas Urbanas está repleto de histórias de estradas:

"Em um auto-posto de Minas Gerais, alguns caminhoneiros estavam conversando sobre a estrada em que estavam viajando.
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.


Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.


Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.

Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.


Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.


Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.


Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.


O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.


O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem."

O Braço Decepado







Segundo a Lenda, um dos ramos do clã MacKenzie, da Escócia, é assombrado pelo espectro de um braço que se manifestava apenas em circunstância muito sombrias. Sua aparição sempre marca a morte iminente de um membro da família.

O Fantasma tem sido visto mesmo agora, no século XX. Certa vez, o braço supostamente se materializou na parede de um Cinema, com um dos MacKenzie presente na platéia... Esse morreria atropelado na saída do Cinema.

Em outra ocasião, conta-se que o braço apareceu, para uma jovem família que saía de seu quarto pela manhã. Ao escutar um barulho, ela voltou-se e viu que um candelabro de prata - uma peça sólida e pesada - tinha de alguma forma caído de uma cômoda.

A jovem curvou-se para pegá-lo, intrigada com o que poderia ter provocado a queda do objeto. De repente, viu saindo da parede um braço, muito alvo, que sumia de novo na altura do cotovelo.

A mão, delgada, tinha dedos afilados e unhas amendoadas, e era obviamente de uma mulher. Essa mão empurrara o candelabro e sumira diante dos olhos da moça.

Sabendo que aquela mão fantasma desempenhava o papel de mensageiro da morte na família, temeu pela mãe, que estava muito doente. Sua apreensão, era porém infundada; a mãe se recuperou.

Mas poucos dias depois, a moça ao se abaixar perto da cômoda para pegar um sapato, o mesmo candelabro caiu novamente, mas dessa vez atingindo a cabeça da jovem e causando sua morte instantânea.

A morte bate a porta




Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo.

Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.

Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.


Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.


Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.


Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

A foto do menino morto



Mais uma das fotos para espantar internautas, pessoalmente eu só vejo uma mancha preta nessa foto, com um certo contorno que lembra um ser humano. Esse texto segue a mesma linha da famosa menina do corredor. Ainda acharei o charlatão responsável por essas histórias, aqui vai a lenda:

- Você não deve fixar o olhar nesta foto
- Não deve nunca olhar nos olhos do menino por mais de 5 segundos
- Se começar a se sentir inquieto "feche" a foto
- Se sentir uma incontrolável vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.

Esta foto foi tirada em 1985, em frente a casa do menino, por um tio do mesmo.
O menino nascido em maio de 1972, teve uma morte sem explicação em dezembro de 1978, neste mesmo local em onde foi tirada a foto. Ninguém sabe qual foi a causa da morte, ele estava com um ursinho de pelúcia nas mãos quando morreu.
O ursinho foi recolocado no quarto do menino que ficou trancado durante 1 semana enquanto a família se recuperava do choque, quando o quarto foi aberto, o ursinho havia desaparecido.

O menino reaparece na foto 7 anos após sua morte, no mesmo local, e com o ursinho desaparecido

Quando a foto foi tirada, não havia ninguém, nem nada no local
O local da foto é uma cidade do interior de São Paulo, cujo nome não deve ser revelado.
Vários fotógrafos analisaram a foto e o negativo e afirmaram ser legítima.
Várias pessoas ligadas ao incidente também morreram de formas estranhas.
O jornal da cidade publicou uma reportagem na época, estranhamente, ao tentar reproduzir a foto, o jornal obteve apenas uma mancha preta indecifrável, o jornalista que fez a matéria, desapareceu semanas depois e nunca mais foi visto.

Fotógrafos e especialistas caracterizaram a figura como um fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto, algumas pessoas acreditam que esta foto representa um espectro de uma outra dimensão paralela, onde viveriam as pessoas que já não estão mais neste mundo.

Detalhes interessantes

- Várias pessoas dizem não ver o menino na foto.
- Algumas pessoas não vêem a imagem do menino, mas vêem a imagem de outras pessoas (normalmente mortas) famosas ou parentes;
- Algumas poucas pessoas dizem ver a imagem se movimentando, fazendo sinais com o braço e a cabeça.

A procedência desta foto ainda é um tanto desconhecida, pois a pessoa que nos enviou não quer ser identificada, a família está bastante transtornada com esses fenômenos (este da foto não foi o único), e não quer ser alvo de piadas, nem de programas de TV e jornais sensacionalista.

Fatos estranhos costumam ocorrer com algumas pessoas que observam a foto (por isso a advertência), muitos atribuídos ao espírito do menino que de acordo com especialistas, ainda vaga pela Terra, e pela casa onde a foto foi tirada. Dizem que se alguém tem uma morte prematura, permanece em um plano paralelo até que complete o seu ciclo. Muitas vezes estas pessoas por algum motivo conseguem transpor a barreira das dimensões e aparecer para os vivos, por forma de fotografias e muitas outras formas. Há quem jure que já viu alguma pessoa morta em uma TV fora do ar por exemplo.

Recomendamos não olhar a foto durante muito tempo.
Cuidado!!!
Nós aconselhamos às pessoas que tem alucinações ou algum tipo de problema ligada à esses fenômenos não precisa ver a foto!!!!"

Agulha no cinema




Cuidado freqüentador de cinemas e teatros! Em São Paulo aconteceu de um rapaz entrar em um cinema, e ao sentar-se sentiu uma espetada. Quando passou a mão na cadeira achou um alfinete e um papelzinho que dizia: "Bem vindo ao mundo real, agora você também faz parte do mundo do soro-positivo".

O rapaz desesperado fez os testes e realmente foi confirmada que ele tinha o vírus HIV, a agulha estava contaminada.
Por isso ao irem ao cinema ou ao teatro prestem muita atenção antes de sentarem.

Risadas na madrugada



Havia um casal que tinha acabado de se casar e se mudar pro novo lar. No quarto de casal ainda não tinha decoração, só a cama e o guarda-roupa. Então resolveram passar numa feira pra comprar alguns objetos.

Aí acharam um par de quadros. O primeiro era o rosto de uma menina e o segundo, de um menino. Levaram e colocaram na parede em frente à cama.

Nessa noite, de repente o marido acorda com umas risadinhas. Ele cutuca a mulher e pede pra ela parar de rir, que ele queria dormir. Mas não era ela. Ele pensou que a mulher era sonâmbula e voltou a dormir.

Na noite seguinte, ouviram mais risadas, mais nítidas. A mulher também tinha acordado. Acenderam a luz e não viram nada de estranho.

Na outra noite, foram acordados com risadas infantis e barulhos de passos correndo no carpete. Quando o marido acendeu a luz, olharam pra parede e tomaram um susto: os meninos não estavam nos quadros! Neles, só haviam duas paisagens melancólicas...

Pirulito que dá Câncer



Era um pirulito azul que coloria a língua. Não tinha gosto de nada, não era de sabor nenhum e ainda enchia sua boca de anelina. Se essa descrição já é suficiente para você achar a tal guloseima idiota, ainda tinha um plus. O uso prolongado do doce causava um devastador câncer de língua e já vitimara crianças em todo o mundo. Uma metástase de sabor.
A Verdade:

O pirulito não causava câncer. No máximo você acabaria parecido com um cachorro Chow Chow com uma ridícula língua azul. O problema é que o doce era uma mania tão grande entre as crianças que mais uma vez a culpa pode ser de alguns pais preocupados. “O menino tá gastando muito dinheiro com esse pirulito, não almoça e está o dia todo com a língua azul. O que fazer? Vamos dizer que ele tá com câncer!” Psicologia infantil.

 
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