domingo, 24 de outubro de 2010

Dia das Bruxas



As bruxas viveram na Europa e nos Estados Unidos. Surgiram próximo ao séc. X.
Antigamente, a crença dizia que as mulheres que trabalhavam com ervas eram Bruxas.Muitas mulheres foram queimadas vivas porque acreditavam que elas eram bruxas.
Em 1736 uma lenda vinda da Inglaterra, pos fim nos processos de bruxarias.

Uma das primeiras manifestações foi a Bruxaria ou Wicca (velha religião fundamentada no culto às forças da natureza). Palavra essa, que os historiadores achavam que fosse originária do inglês arcaico Wicce, onde derivam as palavras Wizard (mago), Witch (bruxa), Witchcraft (a arte do sábio). Porém sua origem está na raiz indo-européia 'wikk-', significando 'magia', 'feitiçaria'. O nome Wicca é o mais usado para denominar essa religião. Ela também é conhecida como Bruxaria, Feitiçaria, Antiga Religião e Arte dos Sábios, ou, simplesmente, A Arte. As origens da Bruxaria remontam à aurora da humanidade. O princípio fundamental da Wicca é "faça sua vontade sem prejudicar ninguém. É uma religião de amor a vida e respeito a natureza."

A Bruxaria cultua dois tipos de energia: A feminina e a masculina.

A Feminina (Deusa Mãe) está associada à lua, o aspecto intuitivo, a procriação.
O Masculino (Deus de Chifres) está associado ao sol, representando a força, a virilidade.

Alguns estudiosos garantem que a origem da Bruxaria começou a tomar forma na era Paleolítica, há cerca de 25 mil anos atrás. O homem nesta época tinha como meio de subsistência a caça e a coleta. Tudo era mistério para eles: o trovão, a escuridão, o sol e outras forças da natureza. O mundo era para eles cheio de forças temíveis que deveriam ser respeitadas e reverenciadas.

Um desses mistérios era a fertilidade e até mesmo a própria mulher. Para eles, além do grande mistério da reprodução (os homens ainda não tinham consciência de sua participação), ainda achavam um grande enigma o fato da mulher alimentar seus "filhotes" com o leite vindo de seu próprio corpo. Sem falar que aquela criatura mágica soltava sangue de seu corpo de tempos em tempos e mesmo assim não morria.

Dai começaram a surgir as Deusas Pré-Históricas, deusas da fertilidade. Mais tarde com o homem tomando consciência de seu papel na reprodução, surgiram também os deuses masculinos.

O surgimento do cristianismo, por imposição do Império Romano, não obteve muito sucesso na Europa. A grande massa da população permaneceu fiel aos cultos de seus antigos Deuses. Alguns desses deuses tinham em sua imagem, chifres (que simbolizavam a fertilidade), e às vezes patas e rabos de animais, simbolizando a caça.

O Império então, na tentativa de fortalecer a "Nova Religião", batizou a "Antiga Religião" de paganismo e seus seguidores de "pagãos". Os cristãos então começaram a se "apropriar" de festividades pagãs como se fossem comemorações de sua própria religião.
Por exemplo: A comemoração do Nascimento do Deus Sol transformou-se no Natal Cristão. O Festival de Samhain, em intenção aos mortos, passou a se chamar Dia de Finados.

Através de um decreto do Papa Gregório, os cristãos se apossaram de locais sagrados da "Antiga Religião", derrubaram templos existentes e construiram em seus lugares suas igrejas. Deuses foram transformados em santos. Um exemplo disso é a Santa Brígida, da Irlanda que na verdade era a Deusa Bhrid (protetora do fogo e dos partos).

Porém alguns sacerdotes da "Antiga Religião" não se renderam à nova ordem e mantiveram os cultos ao Deus de Chifres e a Deusa Mãe. Foram tachados pela igreja de Bruxos e Bruxas.

Na idade média, a Igreja Católica, perseguiu os suspeitos de praticarem a bruxaria. Foram queimados vivos, decepados ou enforcados. A Igreja pregava que a Bruxaria estava associada a prática do culto ao demônio e que as bruxas eram frias e apavorantes. Na verdade, eram mulheres lindas, sensuais e inteligentes. Elas eram submetidas a humilhações de todo tipo, como por exemplo, ficarem despidas na frentes de vários "inspetores" que procuravam pela "marca do diabo". Depois eram violentadas e condenadas à fogueira. Seu crime? Serem belas, jovens e invejadas.

A Bruxaria vem ressurgindo com muita força, principalmente depois da liberação feminina na década de 60/70, hoje é respeitada como uma forma de culto totalmente separada da magia negra ou culto ao demônio, existem os magos negros, mas isso já é história para uma outra edição.




Historia do Dia das Bruxas:

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween O que significa?

A palavra Halloween tem origem na religião católica. É uma contração da expressão "Ali Halliows Eve", no inglês atual, "All Hallows Eve", que significa "Véspera do Dia de Todos os Santos".

O Halloween, conhecido no Brasil como Dia das Bruxas, é comemorado na noite de 31 de outubro. No aspecto religioso, essa ocasião é conhecida como a vigília da Festa de Todos os Santos, dia 1º de novembro. Estudiosos de folclore acreditam que os costumes populares do Halloween exibem traços do Festival da Colheita, realizado pelos romanos em honra à Pamona (deusa das frutas), e também do Festival Druída de Samhain (Senhor da Morte e Príncipe das Trevas).
De acordo com a crença, Samhain reunia as almas dos que tinham morrido durante o ano para levá-los ao céu dos druídas, nesse exato dia. Para os druídas, Samhain era o fim do verão e o Festival dos Mortos. O dia 31 de outubro marca também o término do ano céltico.

Poseidon



Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn), também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno e pelos etruscos por Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.

A origem de Posídon é cretense, como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.

Nascimento:

Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Plutão e Posídon o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno[8], ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.

Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai Cronos a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Poseidon, explicando assim Zeus como o irmão mais velho, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.

Zeus



Zeus (em grego: Ζεύς, transl. Zeús[1]), na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua herança obviamente indo-europeia, o clássico "amontoador de nuvens", como era conhecido, também tem certos traços iconográficos derivados de culturas do antigo Oriente Médio, como o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.

Zeus Cronida, tempestuoso, era filho de Cronos e Reia, o mais novo de seus irmãos. Na maioria das tradições ele era casado com Hera - embora, no oráculo de Dodona, sua consorte seja Dione, com quem, de acordo com a Ilíada, teve uma filha, Afrodite. É conhecido por suas aventuras eróticas, que resultaram em muitos descendentes, entre deuses e herois, como Atena, Apolo e Artêmis, Hermes, Perséfone (com Deméter), Dioniso, Perseu, Héracles, Helena, Minos e as Musas (com Mnemósine). Com Hera teria tido Ares, Hebe e Hefesto.[2]

Seu equivalente na mitologia romana era Júpiter, e na mitologia etrusca era Tinia. Já se especulou sobre uma possível ligação com Indra, divindade da mitologia hindu que também tem um raio como arma.

Zeus sempre foi considerado um deus do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os Jogos Olímpicos eram realizados em sua honra.

Durante muito tempo quem governou a Terra foi Urano (o Céu). Até que foi destronado por Cronos, filho de Urano e pai de Zeus. Então Urano profetizou que Cronos também seria destronado por um de seus filhos. Cronos era casado com Réia, e quando seus filhos nasciam ele os devorava. Assim aconteceu com Hera, Hades, Poseidon, Héstia e Demeter. Quando nasceu o sexto filho, Réia decidiu salvá-lo, com a ajuda de Gaia (a Terra) que desgostava Cronos porque ele aprisionou os Hecatônquiros no Tártaro, temendo seu poder, esses gigantes possuíam cem braços e cinquenta cabeças.

Gaia leva Réia para parir secretamente esse filho na Caverna de Dicte (em outras versões foi no Monte Ida) em Creta. Lá Reia dá seu filho que se chama Zeus (tesouro que reluz) aos cuidados de Gaia e das Ninfas da Floresta (em outras versões Zeus fica com os centauros), Zeus cresceu alimentado pela cabra Amalteia. Quando ela morreu, ele usou a sua pele para fazer um escudo conhecido por Égide. Logo Réia retorna ao Palácio de Cronos, local onde Reia e seu esposo viviam e enrola em panos uma pedra e começa a fingir um parto, depois dá ao seu marido esse embrulho e ele o engole achando ser o sexto filho. Em outras versões Réia dá um potro a Cronos.[3]

Quando chegou à idade adulta enfrentou o pai. Zeus disfarçou-se de viajante, dando-lhe a Cronos uma bebida que o fez vomitar todos os filhos que tinha devorado, agora adultos. Após libertar os irmãos, iniciou a guerra Titanomaquia. Cronos procurou seus irmãos para enfrentar os rebeldes, que reuniram-se no Olimpo. A guerra duraria 100 anos até que seguindo um conselho de Gaia, Zeus liberta os Hecatônquiros, então os deuses olímpicos venceram e aprisionaram os titãs no Tártaro, em outras versões os aprisionaram embaixo de montanhas. Então partilhou-se o universo, Zeus ficou com o céu e a Terra, Poseidon ficou com os oceanos e Hades ficou com o mundo dos mortos.

 
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