Hoje em dia, sou um pouco cético, mas quando vejo páginas de fantasmas e lendas, não duvido das histórias, seja dos amigos ou de pessoas desconhecidas.
No local onde fica a casa em que minha avó mora atualmente, no passado, havia um pequeno terreno com apenas um barraco, onde vivia uma família muito humilde. Disseram que a mulher abandonou o marido e ele, em um ato de desespero, envenenou o próprio filho e em seguida se enforcou.
O barraco foi destruído e construíram um sobrado para minha avó morar. De vez em quando, eu costumava dormir na casa dela para lhe fazer companhia. Certa noite, ao me preparar para dormir no sofá da sala, olhei para a porta da sala - que tem uma pequena janela de vidro - e vi dois olhos verdes me observando. Fiquei gelado, me escondi embaixo do cobertor e comecei a rezar (só nessas horas a gente se lembra de rezar) e, depois, acabei dormindo.
No dia seguinte, contei o que aconteceu a minha avó e a minha mãe. Logicamente, ambas não acreditaram.
Noutro dia - que foi a última vez que dormi lá ainda com 14 anos - minha avõ havia colocado uma beliche no quarto dela, pensando que assim eu não teria nenhum ataque de medo. Depois que minha avó adormeceu, escutei passos vindo da sala para o quarto onde dormíamos. Novamente fiquei todo arrepiado, meu estômago congelou até que os passos chegaram à beliche que eu dormia. Escutei - o que era realmente não sei - o barulho de alguém se abaixando como se estivesse me olhando bem de perto, depois o barulho começou a se afastar lentamente através de passos que se dirigiam à sala. Olhei para a cama da minha avó e ela estava lá dormindo e só estávamos nós dois na casa.
Depois desses dois sustos, nunca mais dormi lá.
Hoje acredito na hipótese de que a mulher que o marido diz que o abandonou foi morta por ele e enterrada onde a casa da minha avó foi construída e seu espírito está tentando me avisar. Mas isso é apenas uma hipótese e ninguém vai derrubar a casa por causa de uma suposição minha.
O interessante é que depois do que eu passei naquela casa, outras pessoas testemunharam situações estranhas e assustadoras no local. Outros parentes, primas e até minha vó viram e ouviram coisas, mas há mistérios que devem permanecer enterrados....
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Olhos Verdes
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Porta da Igreja
Bem, eu vou contar um caso que aconteceu comigo e com meu tio. Estávamos voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que moramos numa cidade pequena e não há necessidade de sairmos sempre de carro. Estávamos passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando passamos pela porta da igreja, encontramos uma senhora sentada em frente ao portão e perguntamos se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então fomos embora. Só que logo depois que saímos, ela começou a gemer, e voltamos para ver se ela precisava de ajuda. Então quando perguntamos novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu comigo.
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No Meio da Estrada
Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!
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Trote !!!
Já ouvi falar de um garoto que só ficava passando trotes em casas de família!!! Uma vez era tarde da noite, por volta das 23:00 hrs. Ele discou o número, que não lembro nesse momento, e alguém atendeu. Era uma voz grossa, diferente das outras que disse assim: - ALÔ, QUEM FALA? E o garoto disse: - SEU BOBO!!!! - e desliga o telefone na cara da pessoa. Alguns minutos depois, o telefone onde o menino estava toca. Ele atende e é a mesmo voz que tinha atendido o telefone quando ele ligou. A voz disse: - PARE COM ESSA BRINCADEIRA OU VC VAI SE ARREPENDER! O garoto parou. Depois de algum tempo, o garoto voltou a fazer essa brincadeira e discou o mesmo número que tinha discado naquela noite que a voz estranha atendeu. E mesma voz atende e disse assim: - Eu te avisei! O garoto assustado, sai correndo e no outro dia, por volta das 3hrs da tarde, o garoto morre de frente ao telefone!!!
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A caveira do fogo
Conta-se que no maranhão existia uma casa que moravam dois fazendeiros. Desses fazendeiros um tinha uma doença muito grave,e morreu depois de morar na casa há 14 anos. O outro depois de saber da morte do amigo,foi acusado de pedofilia,e foi preso logo em seguida. Com a acusação... O corpo do fazendeiro não pôde ser enterrado...por isso seu corpo se decompôs na casa mesmo. Dois anos seguidas,uma família estava se livrando de uma grande tempestade e resolveu passar a noite em uma cabana.Mais só que essa cabana estava tão feia e acabada que o telhado estava prestes a cair.Então a família avistar atrás de um cemitério uma casa abandonada.A mãe falou que era naquela casa que eles iam passar a noite,a filha não achou uma boa idéia...: "Mãe você tem certeza?Aqui tem um cemitério" A mãe achou uma bobagem e foi para a tal casa. A filha o pai e o filho ficaram lá na cabana. Para a mãe chegar na casa ela tinha que passar por um túmulo coberto de folhas e pintado de dourado com bordas de fogo. Chegando no túmulo a mãe acha estranho porque o fogo não tinha se apagado,curiosa ela abre o caixão e aranhas e escorpiões que estavam dentro do tumulo cobre o chão com uma forma de caveira. A mãe vê umas palavras escritas no tumulo "acordeion,acordeion” ela lê e de repente uma caveira sai do tumulo e sua cabeça começa a sair fogo. A mãe com medo corre onde estavam seu marido e seus filhos,depois de passar de uma cerca eles cai em um buraco negro e sai toda suja de sangue. A caveira desaparece do nada. No dia seguinte a mãe descobre que seu filho de 14 anos estava desaparecido... Com a suspeita de a caveira ter pego seu filho ela vai imediatamente para o tumulo e espera escurecer. Depois de meia-noite ela ver a caveira arrancando o coração do seu filho e seu cérebro. A mãe desmaia e acorda em sua casa e fala: "Foi tudo um sonho" Depois ela foi pro quarto do seu filho e encontrou-o dormindo,quando ela o virou viu o menino com uma mensagem escrita na cara: "12:00 PM 24 de março de 1945-Maranhão Brasil" E uma assinatura escrita: "A alma do seu filho é minha"...
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A fazenda
Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, havia muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam:” Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo “. Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo ““, Deve ser o cachorro “, dizíamos”, Não, o cachorro fica deitado do meu lado “. Ainda assim nunca ninguém se importou”. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu ceder (livro de orações) e rezados vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos, no entanto, até hoje morrem de medo da casa. Por isto antes de dormir fique atento, pois pode haver algum espectro ao seu lado...
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A Boneca Negra
A boneca negra, conta a lenda, de uma menina que estudava num colégio que era completamente albina e tinha uma boneca pequena que era toda preta. Por isso, na escola, todo mundo a caçoava. Paraba acabar com isso, ela foi no 5º boxe do banheiro, virou-se para a boneca e disse: -"EU TE ODEIO!" Após isso, ela jogou a boneca na privada, deu descarga e a viu rolando e descendo. Quando estava saindo do banheiro, ela sentiu que alguém a estava cutucando, ela virou pra cima, para um lado, para o outro, para baixo....mas não tinha nada. Achando que era impressão, ela continuou o seu caminho, e depois ela ouviu um grito baixo, tinha vindo do espelho do banheiro. Ela voltou correndo para ver e o espírito da boneca estava no espelho. A menina ficou paralisada de medo, dando pequenos passos para trás. Depois a boneca pegou uma faca, disse: -"EU TE ODEIO!" - e cravou-a no peito da garota.
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Disque-Amizade
Em 1993 , Carolina era uma jovem de 19 anos , muito infeliz , porque seus pais eram muito rígidos . Ela não podia freqüentar barzinhos , nem danceterias e muito menos namorar . Por isto , no meio de suas colegas de faculdade , Carolina se sentia um E.T. A solidão sufocava cada vez mais esta garota , por isto ela se refugiava nas poesias que escrevia . Mas , um dia num programa de rádio , ela escutou sobre um serviço telefônico chamado Disque – Amizade , onde as pessoas ligavam para o número 145 e faziam amizades por telefone . Então , Carolina experimentou este serviço e gostou . Às vezes , ela ficava declamando suas poesias para o grupo que estava na linha . Até que um dia , uma das monitoras deste serviço , entrou no meio de uma declamação e perguntou : - Aqui é a monitora , alguém precisa de ajuda ? Então , Carolina , respondeu : - Não , obrigada . Assim , a monitora disse : - Eu escutei a conversa do grupo e gostei das suas poesias ! - Sou a monitora Cláudia , podemos conversar ? Desta maneira , Carolina e Cláudia ficaram amigas . Toda a vez que Carolina ligava para o disque – amizade , sempre falava com Cláudia . Até que três meses depois , Carolina estranhou um fato : Cláudia não estava mais conversando com ela . Então , ela telefonou para a agência que oferecia o serviço de Disque – Amizade , e , falou para a atendente : - Por favor , eu gostaria de saber se a monitora Cláudia continua trabalhando no Disque – Amizade ... Assim , a telefonista disse : - Só um minuto , irei verificar esta informação nos Recursos Humanos . Após três minutos , a atendente voltou e disse : - Lamento , a monitora Cláudia do Disque – Amizade já faleceu há dois anos . Depois desta informação , Carolina ficou assustada e pensou : - Como Cláudia pode ter falecido , há dois anos , se só há 4 meses estamos conversando ? Carolina ficou confusa , mas continuou ligando para o Disque – Amizade . Até que outro fato curioso aconteceu : Ela estava conversando com um rapaz , que tinha o pseudônimo de Samael , quando perguntou a ele : - Você tem um número de telefone particular para conversarmos com mais privacidade ? Assim , o moço respondeu : - Tenho sim é : 666 . Então , a garota exclamou : - Pare de brincadeira ! - Eu quero o seu telefone real ! Desta maneira , Samael , exclamou : - Eu já falei : é 666 !!!!! Assim , Carolina afirmou : - Então , eu desligarei o telefone e depois ligarei para o número 666 . E foi bem isto o que a jovem fez : ela saiu do Disque – Amizade e ligou para o 666 . Então , o número chamou duas vezes e na terceira vez , uma voz atendeu : - Boa – tarde , aqui é Samael ! Desta maneira , Carolina exclamou : - Como isto é possível ? ! Deste jeito , Samael disse : - Do mesmo jeito que sei que você está vestindo uma blusa vermelha , uma calça jeans e um chinelo preto . Então , Carolina notou que o rapaz estava falando a verdade sobre a sua roupa . Após isto , assustada , Carolina desligou o telefone . Mas , logo depois disto , o seu telefone tocou e a voz do rapaz disse : - Aqui é Samael ! - Nunca mais brinque com as forças do inferno ! Depois deste acontecimento , Carolina nunca mais ligou para o Disque – Amizade , mais conhecido como : 145 .
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Não Brinquem com os MORTOS
Eu sempre ia com a minha mãe ao cemitério, que ficava alguns blocos da minha casa, no dia de finados visitar os nossos parentes e amigos. Em 2007, como todos os anos fomos bem cedo para não pegar o cemitério cheio e claro menos vendedores ambulantes na porta. Minha mãe sempre fez questão de visitar todos parentes daquele cemitério o que às vezes demorava horas. Eu como nunca tenho nada melhor pra fazer sempre a acompanho e me divirto olhando as fotos dos mortos nas lápides e lendo suas mensagens. Até então eu não sabia que esse seria o último ano que eu iria a qualquer tipo de cemitério. Acontece que eu passei por um tumulo velho e mal cuidado, tinha uma rachadura enorme no meio. Eu ri e fiz um comentário de muito mau gosto do tumulo e do coitado que ali estava enterrado. Fomos embora depois de um tempo, quando eu estava saindo um mendigo me pediu dinheiro, nem respondi fui embora sem falar nada. Eis que o homem me seguiu até a porta do prédio onde moro no sexto andar. Subi pro meu apartamento e fiquei observando o homem pela janela que às vezes me olhava de rabo de olho até que ele desapareceu pela outra esquina. Naquele mesmo dia de noite, eu fui tomar banho quando acreditem ou não, alguém bateu na janela do banheiro (lembre-se que eu moro no sexto andar). Gritei como louco até minha mãe tocar na porta do banheiro, quando ela abriu achou que eu estava morrendo, pois estava pálido e a ponto de desmaiar. Contei tudo pra ela e meu irmão, mas ninguém acreditou. Olhamos pela janela e tudo estava como deveria estar. Naquele dia pedi pra dormir no quarto do meu irmão, ele zoou com a minha cara mas acabou deixando. Estávamos a ponto de dormir quando na janela apareceu alguém andando do lado de fora,meu irmão viu primeiro e gritou, quando eu olhei era aquele mendigo. Ele gritou comigo e disse pra nunca mais desdenhar da morada dos outros, imediatamente eu me lembrei da minha piada no cemitério. Minha mãe entrou no quarto, desta vez meu irmão era testemunha e ela acreditou. Pegamos a bíblia e oramos por varias horas, nunca mais vi o homem e nunca mais voltei a pisar em um cemitério.
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O Matador
Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça... Meu nome é RONMAN SABET. Acho que você nunca tenha ouvido falar neste nome, assim espero, mas talvez me conheçam inconscientemente. Faço parte do pesadelo familiar, do SEU pesadelo imortal. Sabe aqueles momentos em que as mulheres andam sozinhas numa rua deserta, naquelas gélidas e escuras noites medonhas, e elas se enchem de pavor, transcorrendo aquele calafrio e arrepios que rasgam toda a espinha até atingir a mente com pensamentos de terror e cenas de ultra-violência que, elas sabem, poderiam acontecer com elas mesmas... Eu me excito ao máximo em saber que esses pressentimentos e essa química chamada MEDO são dedicados à minha pessoa. Essa excitação só não é maior do que aquele prazer que eu sinto quando concretizo esse pressentimento e lhes entrego de presente. Eu sou o terror em plena realidade, a mais cruel, que só se pode sentir uma única vez. Eu violei todos os limites que separavam o amor e a morte. Estou delirando, acho que hoje não é meu dia, mas se não achar alguma vadia ficarei cego de desejos e loucuras. Mas tudo tem sua hora certa, local certo, e o melhor, a pessoa certa. Ali está ela. Caminhando e pensando com o medo. Seu rosto denota medo, seu cheiro alastra o odor do medo até minhas narinas. É a chance perfeita, sem testemunhas, sem nada que possa interromper meu ataque. Vagarosamente aproximo-me por trás e encosto minha arma de calibre 45 em sua nuca dizendo-lhe algo como: - Sem pânico, sem gritos e sem movimentos! Caso contrário não amanhecerá viva! MALDITA DESGRAÇADA!! Elas nunca obedecem ao meu comando, essas palavras nunca funcionam, algumas delas ficam histéricas, mas depois de umas duas ou três coronhadas na cara elas aquietam. Com essa não foi diferente. Em regresso ao carro começo a desnudá-la e a coloco no porta-malas. Chegando em casa, na segurança e privacidade necessária para dar início ao momento tão esperado, eu a trago desfalecida em meus braços, observando como era bela. Finalmente dou vazão aos meus desejos. Misturo meu corpo e meu suor com o corpo e o sangue dela numa violenta conjunção carnal. Derramo parte do meu ódio em seu corpo. Coloco minha fúria e meus desejos em minha arcada dentária que violentamente destrói seu volumoso seio esquerdo em mordidas brutais, arrancando-lhes a carne que dava a forma tão atraente, e como se fosse um lobo carniceiro, dominado pela voracidade, me delicio com seu sangue ainda fresco e assim continuo até atingir o meu êxtase sexual. Com gritos desesperados ela acorda, e é claro, tentaria se safar se não estivesse de mãos e pés atados por algemas presas à cama. Implorando-me misericórdia, como se eu fosse Deus. São sempre os mesmos gritos, as mesmas lágrimas, as mesmas palavras. É sempre igual, mas sempre diferente. E eu sempre com a mesma raiva a descarregar. A mesma atitude explosiva que eu coloco na mão, que empunha uma faca de caçador e agora cai e desliza na sua pele macia de maneira lancinante seguindo um golpe após outro golpe, cada vez mais violento, e assim silenciando o seu desespero e sua dor. Agora, com seu sangue diluído em um pouco de cachaça, sacio a sede dos meus demônios interiores. Agarrado a um machado, bastou dois golpes de sua lâmina para uma excisão completa em seu pescoço. Agora vêm as partes mais difíceis e cansativas do trabalho do “matador”; como esta tinha um pouco de carne para se aproveitar início processo de dissecação, com o objetivo de tirar parte da carne que considero comestível. Em algumas outras vítimas eu prefiro usar o método de taxidermização (é um hobby, como diria Norman Bates), abrindo com um bisturi a parte frontal do corpo da vítima e retirando seus órgãos, que me serão inúteis, e empalhando o corpo. De todo jeito, o que sobrou de seus restos mortais eu jogo em algum mato isolado para apodrecer. A etapa seguinte é me livrar do corpo morto e dos órgãos internos, já que a cabeça é minha por direito e está em exposição na minha estante, guardada como troféu, como toda a minha coleção. Livrar-se de um corpo não é uma tarefa muito fácil, é algo preocupante até para os mais cautelosos assassinos em série (como Zodíaco, Edmund Kemper e até mesmo a lenda de Jack, o Estripador), que apesar de tamanha segurança a incerteza nos provoca. Existe sempre aquele medo, aqueles calafrios na espinha, uma sensação paranóica de que alguém me observa. Eu sei que não há ninguém, mas a sensação de que não estou solitário é constante em minha cabeça. Talvez Deus esteja me vigiando, não sei. Tudo o que tenho que fazer é jogar essa escória humana em decomposição no mato e problema resolvido. Quem diria, EU TAMBÉM TENHO MEDO!!! Volto para casa, agora tranqüilo e um pouco mais despreocupado. Passando-se dias, às vezes meses, a loucura volta e... Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça...
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Freira Isabel e o Dia das Mães
Freira Isabel e o Dia das Mães de Marina Em 1979 eu estudava num colégio de freiras e a Irmã Isabel contou a seguinte história para a turma: No ano de 1977 esta professora resolveu fazer uma atividade, de Educação Artística, para montar o presente do dia das mães com os alunos do Jardim da Infância. Então ela disse: - Tragam grampos de roupas que com eles montaremos um presente lindo para o dia das mães: - Um crucifixo feito destes grampinhos! Naquele instante a aluna Marina ergueu os braços e indagou: - E quem tem a mãe morta pode dar o presente para quem? A freira respondeu: - Pode oferecer para uma pessoa na família que faça o papel de mãe. Por exemplos: o pai, uma tia, etc. A garota comentou: - Eu moro com a minha tia. Mas quero dar um presente para ela quando chegar o Dia das Tias. - Existe o dia das tias? Desta maneira, a mestra falou pensativa: - Bem, no momento, preocupe-se em fazer o seu trabalho artístico com os grampos de roupa, que arrumarei a solução para o seu problema mais tarde. Assim todos os alunos, até mesmo Marina, confeccionaram crucifixos de grampinhos para darem as suas mamães. Numa sexta-feira, faltando dois dias para a comemoração das mães, a professora chegou perto de Marina e explicou: - Tive uma idéia: - Você gostaria de levar este presente até o túmulo de sua mãe? A menina exclamou: - Claro! Então a freira continuou: - Hoje ligarei para a sua tia para explicar a situação e falar que gostaria de acompanhá-la até o cemitério. Desta maneira, no Dia das Mães, a professora foi até o túmulo da mãe de Marina, que deixou o presente na cripta Na mesma noite, Isabel sonhou com uma mulher vestida de azul semelhante à foto da moça da lápide que disse: - Muito obrigada por ajudar a minha filha! - Amei o presente que ela fez, com a sua ajuda, para mim. - Várias mães falecidas sentem falta das orações dos seus filhos no Dia das Mães. Por isto a Freira Isabel até hoje aconselha os filhos que possuem mães falecidas a visitarem seus túmulos nos Dia das Mães. Luciana do Rocio
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As Várias Loiras do Banheiro
Se você tem mais de 20 anos , provavelmente já ouviu falar das lendas das loiras dos banheiros , em suas diversas versões . E , também , você já deve ter notado que em cada local esta lenda ganha uma versão diferente . Aqui analisaremos versão por versão . Versão Americana : Amy era uma colegial que sonhava em arranjar um namorado e em ser líder de torcida . Porém , ela tinha sérios problemas físicos : era obesa , tinha espinhas na cara e era manca de uma perna . Todos caçoavam da pobre adolescente e a chamavam de baleia manca . Certo dia , Amy entrou em depressão e resolveu se suicidar com uma navalha , no banheiro da escola . A partir daquele dia , toda a menina bonita que ficava sozinha naquele banheiro , aparecia morta e com o rosto desfigurado . Várias pessoas falaram que era o fantasma de Amy que fazia isto . Até hoje , nada foi provado . Versão Inglesa : Num famoso colégio da Inglaterra , havia uma professora loira , que era muito rígida , seu nome era Elisabeth . Ela expulsava os alunos que falavam em sala de aula , não aceitava trabalhos atrasados , tomava os pontos das lições todos os dias e suas provas eram as mais difíceis da escola . Certo dia , ela humilhou um grupo de alunos , que tirou notas abaixo de cinco , chamando estes estudantes de burros . Estes colegiais , muito humilhados , resolveram atacar a professora quando ela estivesse no banheiro . Assim , eles atacaram a mestra no toalete , colocaram a sua cabeça na privada e a sufocaram com a água da descarga . Desta maneira , Elisabeth acabou falecendo . Os estudantes desta escola , dizem até hoje , que se um aluno , puxar a descarga três vezes e falar um palavrão , ele vê a alma desta professora ardendo no inferno . Versão Nordestina : Severina era uma professora do interior nordestino , muito dedicada e delicada com os seus alunos . Ela sempre dizia estas palavras : - Nem que eu morra , meu espírito sempre vai estar rondando esta escola . - Nem a morte será capaz de me separar dos meus alunos . Porém , um dia , Severina brigou com o seu namorado por causa de ciúmes . Afinal , ele descobriu que a professora estava grávida de outro . Assim , ele jurou a moça de morte . Como professora dedicada , ela dava aulas nos três turnos : manhã , tarde e noite . Sempre após os términos das aulas do período noturno , Severina costumava ir ao banheiro , antes de tomar o caminho de casa . Três noites , após a briga com o seu namorado , a professora foi ao toalete , como era de costume . Porém , uma surpresa desagradável a esperava : era o seu ex – namorado , que com uma peixeira deu um golpe no seu coração e a matou . No dia do velório , todos os alunos de Severina , estavam presentes . Mas , o que chamou mais a atenção deles foram os algodões nas narinas da mestra . Um dia depois , o fantasma da professora , foi visto no banheiro , com os algodões nas narinas .
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Safira Samira,a Cigana Vampira
Safira Samira, a Cigana Vampira Uma vez um grupo de ciganos resolveu acampar numa vila da Romênia. Dentre eles estava Safira Samira, uma excelente cabeleireira. Esta cigana gostava de fazer diversos tipos de tranças e tratar dos cabelos do seu povo. Muitas vezes os penteados que inventava fazia sucesso entre as nobres dos lugares em que passava. Uma de suas características mais marcantes é que ela tinha um colar de ouro com um pingente, em forma de trança, feito da mais pura safira. Porém num castelo perdido na floresta da Romênia havia o conde Vlad que virava um vampiro de noite. Há meses ele sonhava com uma cigana que veria de longe só para ser amada por ele. Então, na noite da mesma data em que chegou, o grupo de ciganos resolveu apresentar um espetáculo de dança. O show começou e as pessoas se aglomeraram ao redor. No meio da apresentação, Vlad misturou-se à multidão para assistir ao bailado, apaixonou-se por Safira Samira e pensou: - Esta é a cigana que aparece nos meus sonhos e pesadelos! - Por isto, morderei esta donzela e ela será minha para sempre. Após a apresentação Safira Samira estava admirando as estrelas, sozinha, atrás de sua tenda. Quando de repente o vampiro chegou e, com os seus dentes afiados, exclamou: - Quero ver o lindo colar em seu pescoço! A moça, percebendo a má intenção, afastou-se e gritou: - Pare! - Eu nunca virarei uma vampira e nunca serei seduzida por você, criatura das trevas! O monstro fez uma cara de demônio, agarrou a jovem e falou: - Morderei o seu pescoço assim mesmo. Mas, como você recusou-se a ser minha, depois da minha mordida você será uma “morcega” noturna, que nunca se transformará em mulher novamente. Seu destino será sugar o sangue dos cavalos no campo. Assim a donzela respondeu: - Posso até virar uma “morcega” como você disse. Porém, nunca deixarei de fazer o que gosto: tranças. Farei este tipo de penteado nem que seja nas crinas dos cavalos. Após falar estas palavras, a garota foi mordida por Vlad e virou uma “morcega” sugadora de sangue. Desta maneira ela voou até uma fazenda e fez tranças nos cavalos com suas asas, enquanto sugava os seus sangues. Por causa deste conto existe uma lenda afirmando que quando os cavalos amanhecem com as crinas trançadas foi obra de algum morcego, descendente de Safira Samira, que trança as crinas dos eqüinos enquanto suga o sangue.
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Mudança
Julia e Rodrigo se mudaram para um apartamento novo. Estavam juntos há sete anos e eram muito felizes. Apesar de não terem muito dinheiro a oportunidade de compra apareceu inesperadamente e a proposta foi irrecusável, os antigos donos que se mudaram para outra casa e venderam o apartamento pela metade do valor real do imóvel e disseram que o pagamento poderia ser feito em seis meses. Depois de dois dias morando lá, Rodrigo saiu para trabalhar e Julia ficou em casa, pois era seu dia de folga. Segundos depois que Rodrigo saiu Julia escutou um movimento na sala e pensando que seu marido havia regressado. Para sua surpresa a sala estava vazia e ela ficou com medo de ficar ali. Ela estava no quarto quando escutou um sussurro. “Fecha a porta do quarto, rápido” – disse a voz. Nesse momento ela escutou uma voz grossa no corredor que dava para seu quarto. “Estamos sozinhos, eu posso fazer de você o que quiser.” – disse seguido de uma risada macabra. Julia agiu rápido e fechou a porta e quando olhou no corredor não viu ninguém e começou a chorar notando que estava sendo assombrada por espíritos malignos. Estava trancada no quarto, sem telefone e sem ajuda. Ali ela ficou por horas e horas até que Rodrigo veio para o almoço. Ele bateu na porta do quarto e Julia abriu, ela explicou tudo o que aconteceu. Rodrigo pensou que a mulher deveria estar sonhando ou delirando mas ele decidiu ficar em casa o resto do dia. Já de noite Rodrigo estava no banho, quando sentiu uma mão tocando seu ombro, ele se assustou e virou para ver quem era, mas só encontrou o vazio. Quis sair correndo mas não queria deixar a mulher mais impressionada. Ele sentiu que algo não estava certo, o terror o tomou completamente até que escutou uma voz. “Mate sua esposa, ela esta te traindo com seus amigos, vai tomar todo seu dinheiro e te jogar na sarjeta, sai daqui e a enforque, mate-a, mate-a, ela só quer seu mal.” – escutou ele repetidas vezes. Sem muito controle de si e já hipnotizado ele sai do banheiro e vai até o quarto onde Julia estava deitada na cama assistindo televisão. “Põe roupa seu pervertido.” – falou Julia sorrindo. “Algo errado Rodrigo? Que cara é essa?” – questionou ao ver a feição do marido. Rodrigo pulou na cama em cima de sua esposa e começa a estrangulá-la. Julia tentou gritar mas seu grito não podia passar pela garganta que estava sendo esmagada. Ela olhou ao redor de si e viu varias pessoas, todos vestidos de preto e davam gargalhadas ao ver a situação da mulher, ela pode então entender o que estava acontecendo, seu marido estava sobre a influencia de maus espíritos. Ela viu uma luz do lado de sua cama, e sua avó, que faleceu quando ela ainda era um bebê estava do seu lado. Julia pensou que estava morta e sua avó teria vindo buscá-la. “Segura na minha mão filha e repete o que eu disser, dentro de sua cabeça somente, não em voz alta.” – disse a senhora, começando a cantar o que parecia uma musica de oração. Aos poucos Julia foi retomando sua força e viu os espíritos que atormentavam seu marido, porém eles não riam e sim gritavam. Rodrigo caiu do lado da cama desmaiado e quando Julia olhou para cama, sua avó já não estava mais lá junto com todos outros espíritos. Ela correu até o telefone e ligou para sua irmã, que era uma médium e estava acostumada com tal assunto. Quando sua irmã chegou ao lugar andou por todos os cômodos, parecia estar muito assustada. “Julia, você e Rodrigo tem que sair do apartamento agora e não voltem mais, mesmo que eu tente limpar-lo, espíritos das trevas sempre irão retornar para te atormentar. As macumbas e rituais demoníacos que foram feitos aqui marcaram o apartamento para sempre.” – disse sua irmã. Quando Rodrigo acordou, ela contou tudo a ele e mostrou as marcas dos dedos no seu pescoço. Furiosos eles pegaram algumas coisas pessoais e saíram do apartamento para nunca mais voltar. Porém iriam até a casa dos antigos donos tirarem satisfação. Chegando lá Rodrigo bateu na porta da casa que estava escura e parecia vazia. Muito nervoso por quase ter matado sua esposa ele chuta a porta até arrombá-la. Quanto os três entram na casa viram que estava totalmente vazia. “Não mora ninguém nessa casa a mais de vinte anos. O casal de velhos que moravam aqui morreu há muito tempo, os filhos nunca entraram na casa, tinham medo de...” – disse uma voz vinda da porta de entrada. “Eu estive aqui há dois dias e eles estavam vivos, me venderam um apartamento e...” – gritou Rodrigo mas foi interrompido pelo homem na porta. “Eu te vi aqui, você conversou sozinho o tempo todo, achei que você era louco. Como ia dizendo, o casal era muito rico, diziam que tinham pacto com o diabo e me ofereceram por varias vezes para fazer o mesmo, eu como bom cristão me afastei deles, mas sempre eu via que vinham pessoas aqui e eu podia escutar os gritos de tortura e encantos diabólicos, por varias vezes chamei a policia, mas nunca encontraram nada, os dois filhos que tinham os abandonaram ainda muito jovens, quando os pais morreram doaram os móveis, mas eu nunca os vi entrar na casa.” – disse o homem. “Vocês foram vitimas desses espíritos, provavelmente queriam o espírito de Rodrigo.” – disse a irmã de Julia. Rodrigo deu um grito de terror. Quando os outros olharam, ali estavam os dois velhos com olhos vermelhos e sorriso tenebroso. Os quatro correram para fora da casa e fecharam a porta. Julia e Rodrigo se abraçaram por um longo tempo tendo em mente que agora deveriam recomeçar a vida do zero. Dizem por ai que o casal continua a procura de almas para coletar, então cuidado, a sua pode estar sendo observada agora mesmo...
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