domingo, 23 de maio de 2010

Telefone Maldito



Estávamos eu, e meu primo, na internet, na casa dele, acessamos este site e estávamos a ler lendas quando, de repente o telefone tocou. Achamos estranho pois a internet da casa do meu primo era discada, aquela que quando entramos o telefone fica acupado até dela sairmos, mas não prestamos atenção e resolvi atender. Quando vi no bina o número que aparecia era : 0000 0000. Quando eu atendi o telefone estava ocupado... então desliguei. Continuamos a ler lendas... e o telefone de novo tocou, o número era novamente: 0000 0000. Quando eu atendi, ouvi gritos de horror, gemidos... Estava consentrada naquilo quando ouvi: "- PARE COM ISSO! PARE COM ISSO AGORA!!" E então quem estava na linha desligou. Detalhe : a internet estava funcionado normalmente. Novamente, nós não prestamos atenção, pensamos que fosse trote. Até que, sem clicarmos em nada, a tela do computador ficou preta e apareceu uma mensagem dizendo: "- SE NÃO PARAREM TERÃO CONSEQÜENCIAS GRAVES!" Resolvemos então mudar de site, entramos no orkut, ouvimos música e novamente o telefone toca: "- DEPOIS NÃO DIGA QUE EU NÃO AVISEI...!" Dessa vez nos assustamos e desligamos o computador. O dia continuou normal mas a noite não! Quando fomos dormir, começamos a ouvir o barulho de pessoas correndo pela casa. Nós nos apavoramos e resolvemos acender a luz. E a janela de repente bate, a porta do quarda roupas abre e escutamos novamente pessoas andando dentro de casa. Desta vez o barulho vinha da escada, como se pessoas a subissem. Nós fechamos a porta e ficamos debaixo do cobertor. A luz acaba e minha tia (mãe do meu primo), resolve sair para comprar velas. A gente não tinha nem reação. Assim que ela fechou a porta, a luz voltou, desta vez nós vimos um bilhete colado na tela do computador: "- QUERO VER SE VOCÊS TEM CORAGEM DE LIGAR O COMPUTADOR AGORA E ENTRAR NOVAMENTE NAQUELE SITE PARA LER AS TAIS LENDAS URBANAS." Meu primo, como sendo corajoso resolveu ligar o computador e entrar no site. Novamente a tela ficou preta e apareceram letras formando palavras, que diziam: "- EU AVISEI!" Quando olhamos no relógio, já era meia noite e o telefone tocou de novo. Eu atendi: "- MELHOR CORREREM!" Nós então o fizemos, corremos até a porta e quando abrimos, encontramos minha tia. Nós contamos o fato para ela, mas quem disse que ela acreditou? Que nada! Ela tirando sarro da nossa cara disse: "- SE TEM ALGUEM AQUI EU QUERO VER O ESPELHO QUEBRAR!" De imediato, ele não quebrou.. ela riu mas do nada o espelho caiu no chão. Por dentro dos cacos de vidro tinham várias letras que formavam as seguintes palavras: "-AGORA VOCÊ ACREDITA QUE TEM ALGUEM AQUI?" Minha tia ficou assustada mas logo esqueceu e foi dormir. De madrugada ela sentiu alguém acariciando seus cabelos e ao pensar que fosse seu marido, ela continuou a dormir. No dia seguinte, quando ela acordou, e olhou no espelho do guarda roupas, deparou-se com uma mensagem escrita com sangue :"- SEU CABELO É MESMO MACIO!!!

Zé do Caixão




Uma Lenda Urbana José Mojica Martins, o Zé do Caixão, foi o ator e cineasta brasileiro que fez sucesso no exterior com seus filmes de terror. Sua forma de se vestir sempre foi uma lenda urbana: trajes pretos, capa de vampiro, cartola do século dezenove e unhas grandes. A forma com que ele escolhia as suas atrizes, também, sempre foi uma lenda urbana: dizem que para passar no teste as atrizes precisavam comer baratas. Mas, nada foi provado com relação a isto. Seus filmes são baseados em lendas urbanas, como por exemplo: a Loira Fantasma, o Saci e o Lobisomem. Sua infância foi recheada por lendas urbanas, veremos algumas abaixo: O Batateiro Na infância de Zé do Caixão, bem no seu bairro, havia um batateiro simpático. Um dia, o rapaz veio a falecer e Zé do Caixão, foi ao seu velório. Porém, no meio da cerimônia, o batateiro começou a mexer o corpo. Todos saíram correndo menos o Zé do Caixão. Houve uma explicação científica para isto: o batateiro tinha uma doença chamada catalepsia. O Som de Piano Ainda pequeno Zé do Caixão mudou para uma casa em que ele escutava um piano tocando sozinho. Isto é muito interessante, pois há vários filmes que mostram esta cena. De tudo isto, existe uma coisa em que a certeza é mais do que certa: os fãs do Zé do Caixão estão com muitas saudades dele e seria ótimo se algum canal de televisão apresentasse algum programa sobre lendas urbanas apresentado por ele. Luciana do Rocio

A Casa do Inferno



Esse foi um fato real, bom num fim de semana calmo e tranqüilo eu e meus amigos estávamos brincando de bola, até que quando minha mãe Vanessa me chamou pra dentro de casa, aí ela disse que tinha que sair para o Taguatinga Shopping, mas nós duas morávamos em São Paulo, e Taguatinga Shopping é em Taguatinga e eu comecei a suspeitar, até quando eu a segui e eu vi que ela não estava indo para o Taguatinga Shopping. Estava indo para uma casa abandonada. Eu comecei a sentir um fiozinho na barriga e muito medo no coração, minha mãe entrou na casa e já que eu estava seguindo ela eu entrei também, pois eu comecei a rezar para que nada acontecesse naquela hora. Eu comecei a suspeitar porque minha mãe entro num quarto daquela casa e usou uma faca que estava na cozinha, e eu fiquei na sala depois de cinco horas eu dormi. Quando eu acordei e entrei no quarto minha mãe estava com uma faca na cabeça e um machado no coração, eu chorei demais, saiu sangue debaixo da porta do quarto e eu sai correndo daquela casa chamei a polícia, mas quando a policia chegou não tinha ninguém na casa e não tinha sangue nenhum. Eu fiquei assustada fui chamar a atenção dos policiais para que se eles explorasse a casa para se eles acham vestígios de sangue, só que eles não encontraram nada. E eu fui embora daquela casa sem ver minha mãe, e nunca mais voltei para aquela casa do inferno assombrada.

 
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